Programa | Título | Grande Área | Área | Bolsa | |
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PIBIC |
PUCPR - Curitiba [PA1741205] ADAPTAÇÃO DE CULTIVARES DE LARANJEIRAS EM FAZENDA RIO GRANDE, PARANÁ – ANO 7 KOSLOSKI, Edenir Reginaldo; FARIAS, Marciano José; SILVA., Leonardo Rocha da; CARVALHO, Ruy Inacio Neiva de |
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PIBIC |
PUCPR - Curitiba [PA1741206] ADAPTAÇÃO DE CULTIVARES DE TANGERINEIRAS EM FAZENDA RIO GRANDE, PARANÁ – ANO 7 FARIAS, MARCIANO JOSÉ; KOSLOSKI, Edenir Reginal; FARIAS., Cezar Henrique Jackiw; CARVALHO, Ruy Inacio Neiva de |
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PIBITI |
PUCPR - Toledo [PA1741366] ALELOPATIA DE EXTRATOS VEGETAIS DE PLANTAS DANINHAS NA VIABILIDADE E PRODUÇÃO DE CEVADA E NO BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS TESSER, Camila Carla; MARTINI, Elvis; CASTRO., Luiz Fernando Rocha de; MASCARO, Marcia de Holanda Nozaki |
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PIBITI |
PUCPR - Toledo [PA1741365] ALELOPATIA DE EXTRATOS VEGETAIS DE PLANTAS DANINHAS NA VIABILIDADE E PRODUÇÃO DE LÚPULO E NO BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS CASTRO, Luiz Fernando Rocha de; TESSER, Camila Carla; MARTINI, Elvis; SANTANA., Adrielle Caroline; MASCARO, Marcia de Holanda Nozaki |
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PIBIC |
PUCPR - Toledo [PA1742256] ANTAGONISMO DE APLICAÇÕES SIMULTÂNEAS DE HERBICIDAS E ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO WILLIWOCH, Andrei corassini; ECCO, Martios |
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PIBIC |
PUCPR - Toledo [PA1741887] AVALIAÇÃO DA CULTURA DA CHIA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS BENKE, ANDERSON JOSÉ PICK; ZONIN, Daniel Mattia; BRUSTOLIM, Dyogo Bortot; CERUTTI, Fernanda Carolina; MULLER, Alexandre Luis |
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PIBIC |
PUCPR - Toledo [PA1741888] AVALIAÇÃO DA CULTURA DA CHIA PRODUZIDA EM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS LUNKES, Rafael Henrique Rohr; BRUSTOLIN, Dyogo Bortot; CERUTTI, Giovane Kohler; DALPOSSO, Matheus Augusto; MENEZES, Rafael Victor; MULLER, Alexandre Luis |
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PIBIC |
PUCPR - Curitiba [PA1742491] AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO COM SILÍCIO NA CULTURA DA SOJA (GLYCINE MAX) DRUCIAK, Guilherme Eli; PADILHA, Larissa Cordeiro; SILVESTRIN, Aline Roberta de Carvalho |
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PIBIC |
PUCPR - Curitiba [PA1742458] AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO COM SILÍCIO NA CULTURA DO FEIJOEIRO (PHASEOLUS VULGARIS) DISSENHA, Jackson Henrique; MOSCATELI, Eduardo Correia; CARDOSO, Luís Henrique Greboge; ERCOLE., Tamires Maiara; SILVESTRIN, Aline Roberta de Carvalho |
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PIBIC |
PUCPR - Curitiba [PA1741733] AVALIAÇÃO DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS EM FRUTOS DE MORANGUEIRO DA CULTIVAR SAN ANDREAS GREGOSKI, Larissa; KOSLOSKI, Edenir Reginaldo; SENCO, Maria Isabel Moro; SUREK., Welington Miguel; MOREIRA, Luciene Martins |
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PIBIC |
PUCPR - Toledo [PA1741880] AVALIAÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRE LINHAS NA CULTURA DA SOJA MARRETTO, Alessandro Marta; RIBEIRO, Eduardo Gozzer; JUNIOR, João Nilson Flores; RIBEIRO, Leonardo Fernando; JUNIOR, Paulo Donizete Pegoraro; MULLER, Alexandre Luis |
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PIBIC |
PUCPR - Toledo [PA1741881] AVALIAÇÃO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS NA CULTURA DA SOJA JUNIOR, Paulo Donizete Pegoraro; MARRETTO, Alessandro Marta; RIBEIRO, Eduardo Gozzer; DOMUKOSKI, Guilherme Felipe; RIBEIRO, Leonardo Fernando; MULLER, Alexandre Luis |
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PIBIC |
PUCPR - Toledo [PA1741160] CONTRIBUIÇÕES DO MODO DE APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FOSFATADO SOBRE OS TEORES FOLIARES E PRODUTIVIDADE DA SOJA LUCHINI, Thais Batista; RICHART, Alfredo |
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PIBIC |
PUCPR - Curitiba [PA1742352] CONTROLE DE BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS POR MEIO DE EXTRATOS VEGETAIS PADILHA, Larissa Cordeiro; SILVA, Claudia Barbieri Inácio da; PEREIRA, Daniela Rodrigues; MOREIRA, Luciene Martins |
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PIBIC |
PUCPR - Curitiba [PA1742349] CONTROLE DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS POR MEIO DE EXTRATOS VEGETAIS PEREIRA, Daniela Rodrigues; KUGNHARSKI, Stevão; MARTINS, Nefi da Silva; SANTOS, André Luiz dos; PADILHA, Larissa Cordeiro; MOREIRA, Luciene Martins |
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PIBIC |
PUCPR - Curitiba [PA1741353] Cultivo de PANC's em telhados verdes biodiversos KUHN, MARIA VARLENE BANDEIRA; NOYA, Mariana Grassi |
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PIBITI |
PUCPR - Toledo [PA1742465] DESEMPENHO FITOMÉTRICO E PRODUTIVO DA CANA-DE-AÇÚCAR EM RESPOSTA A APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTES RODRIGUES, Gilson Medeiros; BONATTO, Carolina; ZADINELLO, Mateus; PENZ, Mauricio; PAZIN, Thiago; SCHUSTER, Carlos; EBERLING, Marcos; BARBOSA, Andre Prechlak |
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PIBIC |
PUCPR - Toledo [PA1741060] DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE EXTRATO AQUOSO DAS FOLHAS DE Bixa orellana L., E REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DA ATIVIDADE ANTIFÚNGICA. MOSSOI, Nicole Aline; SATO, Tatiane Satie; PROCHNAU, Inara Staub |
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PIBIC |
PUCPR - Toledo [PA1741059] DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE EXTRATO HIDROETANÓLICO DAS FOLHAS DE Bixa orellana L., E REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DA ATIVIDADE ANTIBACTERIANA. LOPES, Mateus de Souza; SATO, Tatiane Satie; PROCHNAU, Inara Staub |
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PIBIC |
PUCPR - Curitiba [PA1742457] EFICIÊNCIA DA APLICAÇÃO DE INOCULANTE NO SULCO DE PLANTIO NA CULTURA DO FEIJOEIRO (PHASEOLUS VULGARIS) ERCOLE, Tamires Maiara; COUTINHO, André de Lara; DISSENHA, Jackson Henrique; MARTINS, Nefi da Silva; ERCOLE, Tairine Graziella; SILVESTRIN, Aline Roberta de Carvalho |
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Autor(es) | KOSLOSKI, Edenir Reginaldo1; FARIAS, Marciano José3; SILVA., Leonardo Rocha da3; CARVALHO, Ruy Inacio Neiva de2 |
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Resumo |
Introdução: Uma das dificuldades enfrentadas pelos produtores de citros, é a escolha de cultivares que melhor se adaptam à sua região. Para isto, são de extrema importância estudos condizentes com o tema, a fim de dar um direcionamento aos citricultores de qual cultivar melhor se adapta a condições específicas relacionadas à precipitação pluviométrica, temperatura, pragas e doenças.
Objetivo: O objetivo geral desta pesquisa foi avaliar a adaptação de sete cultivares de laranjeiras na região de Fazenda Rio Grande, Paraná, em seu sétimo ano de condução.
Materiais e método: As cultivares estudadas foram: Lanelate, Navelate, Lue Ging Gong, Valência Delta Seed, Valência Midnight, Jaffa e Folha Murcha. Durante os acompanhamentos do pomar, foram realizadas colheitas em duas épocas distintas: a primeira em setembro de 2019, sendo esta da safra 2018/2019 e segunda em junho de 2020, da safra 2019/2020. Em seguida os frutos foram submetidos a análises laboratoriais, para obtenção de dados de grau brix, pH, acidez, volume de suco, circunferência meridional e equatorial de frutos, massa da casca e dos frutos. No pomar foram coletados dados de altura da planta, circunferência da copa e do caule. Para condução do pomar, foram realizadas práticas de manejo, tais como capinas, roçadas e adubação.
Resultados: Ao final dos estudos sobre a adaptação de laranjeiras, notou-se que as diferentes cultivares se comportam de forma diferente, mesmo quando submetidas às mesmas condições climáticas e mesmo manejo. A cultivar Lanelate foi a que apresentou menor acidez, apesar de que foi uma das menos produtivas. Em contrapartida, as cultivares Valência Delta Seed e Valência Midnight, foram as que obtiveram as maiores produções, tanto de frutos como de suco por hectare. Nas análises dos frutos colhidos em junho de 2020, a Jaffa obteve maior grau brix que as outras cultivares e a Navelate menor acidez. Em relação ao tamanho de frutos a cultivar Lue Ging Gong apresentou os menores calibres e a cultivar Navelate produziu poucos frutos, mas de maior tamanho.
Considerações finais: A cultivar de maior destaque foi a Valência Delta Seed, seguida pela Valência Midnight, produzindo maiores massa de frutos, unidades de frutos por planta e rendimento de suco por hectare.
Palavras chave: Produção de laranja. Citricultura. Laranja.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | FARIAS, MARCIANO JOSÉ1; KOSLOSKI, Edenir Reginal3; FARIAS., Cezar Henrique Jackiw3; CARVALHO, Ruy Inacio Neiva de2 |
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Resumo |
Introdução: Introdução: O sucesso na produção agrícola, está relacionado ao trabalho da exploração do potencial de uma determinada cultura, por isso é necessário conhecer as características da região de interesse, espécies a ser trabalhada, cultivares adaptadas e qual o destino a se dar a produção. Para tanto é preciso estudar estas plantas a fim de conhecer suas demandas e necessidades especiais.
Objetivo: Objetivo: Objetivou-se com este estudo avaliar a adaptação de sete cultivares de tangerineiras na região de Fazenda Rio Grande, Paraná, em focando na produção, qualidade de frutos e desenvolvimento das plantas.
Materiais e método: Material e Métodos: Tais plantas de citros foram estudadas em um pomar experimental com sete cultivares de tangerineiras (Marisol, Satsuma Okitsu, Híbrida Nova, Mineola, Híbrida Ortanique, Clemenule e Elendale). Cada cultivar foi acompanhada durante seu ciclo produtivo e observado sua produção e avaliado em massa e número de frutos produzidos. Em laboratório, utilizando amostras representativas, foram analisadas as características físicas e químicas dos frutos com relação a massa individual (g por fruto), massa da casca (g), diâmetro meridional e equatorial do fruto (cm) e quantidade de suco (ml). No suco foram medidos o grau Brix, pH e acidez.
Resultados: Resultados. No sétimo ano deste projeto, houve uma estiagem histórica que influenciou diretamente nos números e na diferença entre os dados de ciclos anteriores e o atual. Apenas três cultivares produziram frutos e antecipou-se o ponto de colheita, provavelmente pela falta de água no solo. Uma análise dos dados mostrou estatisticamente que a cultivar Satsuma Okitsu, que foi anteriormente a melhor em adaptação e produtividade, não teve diferença significativa em comparação com a Hibrida Ortanique e a Elendale. Porém ainda se mantem com grau Brix e acidez melhores que as demais. A cultivar Hibrida Ortanique obteve diferença significativa e se mostrou estatisticamente melhor que as demais em frutos por planta, massa de cada fruto e quantidade de suco por fruto. Com os dados deste ciclo (2019/2020), foi estimada a produtividade das três cultivares. Espera-se que essas cultivarem entrem no cenário do mercado da citricultura brasileira, para somar ou ainda, se tornar ferramentas de ganhos para novos produtores ou mesmo para agregar variedade a produtores já consolidados no mercado dos citros.
Considerações finais: Conclusão: Concluiu-se que a cultivar Hibrida Ortanique, entre as tangerineiras, apresentou maior produção de massa de fruto por plantas devido o tamanho deste, porém não tem estatisticamente maior produtividade que a Satsuma Okitsu que possui melhores características de frutos em qualidade química para o mercado, deve-se seguir com a pesquisa afim de obter novos resultados nos anos seguintes, para então eleger qual a cultivar tem melhor adaptação para a região de estudo.
Palavras chave: Palavras-chave: Citricultura; Qualidade de frutos; Produtividade.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | TESSER, Camila Carla1; MARTINI, Elvis3; CASTRO., Luiz Fernando Rocha de3; MASCARO, Marcia de Holanda Nozaki2 |
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Resumo |
Introdução: A Cevada é o quarto cereal mais produzido no mundo. Tem sua produção localizada principalmente nas regiões temperadas da Europa, Ásia e América do Norte. No Brasil, a cevada é cultivada em escala comercial exclusivamente para uso na fabricação de malte, principal matéria prima da indústria cervejeira. A expansão da cultura é bastante recente. As plantas daninhas possuem a capacidade de interferir de forma negativa no metabolismo e desenvolvimento de outras espécies.
Objetivo: Determinar a composição fitoquímica de algumas plantas daninhas e sua possível interferência na germinação e desenvolvimento da cevada.
Materiais e método: O trabalho foi realizado nos laboratórios da PUC-PR no Município de Toledo. Realizou-se a coleta das plantas daninhas, sendo secadas em estufa por três dias, moídas em um moinho para a realização dos testes fitoquímicos. Preparou-se o extrato aquoso para ser acrescentado nas caixas Gerbox, onde foram acomodadas as sementes de cevada. Foram avaliados os parâmetros: % de germinação, comprimento de raízes (cm), comprimento de parte aérea (cm) e plantas anormais. Com os resultados obtidos, os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste de Tukey com auxílio do programa Sisvar.
Resultados: De forma geral, os extratos aquosos de diferentes plantas analisados, apresentaram diferentes composições quanto à analise fitoquímica. Entretanto, de forma geral, ao avaliar a questão da interferência na germinação e desenvolvimento de plantas de cevada, em aspectos como comprimento de plântula e massa seca, todos os extratos interferiram negativamente quando comparados com a testemunha (não aplicação de extrato).
Considerações finais: Os extratos aquosos apresentam diferentes níveis de efeito alelopático sobre as sementes de cevada. Entretanto, destaca-se o extrato de buva com efeito mais significativo, apresentando composição fitoquímica diferente em relação às demais.
Palavras chave: Compostos alelopáticos. Plantas invasoras. Hordeum vulgare.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | CASTRO, Luiz Fernando Rocha de1; TESSER, Camila Carla3; MARTINI, Elvis3; SANTANA., Adrielle Caroline3; MASCARO, Marcia de Holanda Nozaki2 |
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Resumo |
Introdução: Sendo o Brasil terceiro maior fabricante de cervejas do mundo, a matéria prima é oriunda de importação, encarecendo os custos de produção. Com um mercado altamente rentável e amplo, a produção de lúpulo pode ser totalmente brasileira. Para tanto, deve existir pesquisas genéticas em busca de novas variedades adaptáveis à região e pesquisas de cultivo da cultura que é estritamente exclusiva necessitando de tratos culturas específicas.
Objetivo: Determinar as composições fitoquímicas da buva (Conyza bonariensis), capim amargoso (Digitari insularis), trapoeraba (Commelina benghalensis) e picão preto (Bidens pilosa), bem como seu potencial alelopático sobre a cultura do lúpulo.
Materiais e método: O experimento foi desenvolvido no laboratório de Fitopatologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR, campus Toledo-PR. O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado (DIC) constituído por seis tratamentos (4 espécies de plantas daninhas, 1 hormônio giberélico e 1 testemunha), com cinco repetições cada. A partir das plantas secas e moídas foram obtidos os extratos aquosos. Foram feitos inicialmente os testes fitoquímicos. As sementes de lúpulo, após tratadas com os extratos, foram acondicionadas em caixas gerbox desinfestadas (25 sementes/caixa). Após, foram armazenadas em estufas BOD por 14 dias com temperatura controlada de 25ºC e fotoperíodo de 12 h. Foram realizadas avaliações aos 7 e 14 dias. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância ao nível de 5% pelo teste de Tukey com auxílio do programa estatístico SISVAR.
Resultados: As analises fitoquímicas segundo Goyal et al (2010) relatou que todas as plantas daninhas tem na sua composição, carboidratos, açúcares redutores, taninos e esteroides. Somente a buva apresenta flavonoides e antraquinonas. Entre os tratamentos, nenhuma semente veio a germinar. Os tratamentos testemunha e com hormônio giberélico foram os que apresentaram menor contaminação por fitopatógenos. Uma das possíveis hipóteses, é que as sementes sofram dormência através da impermeabilidade de água do tegumento. Existe alguns tipos de quebra de dormência que podem ser adotados. Entretanto, no presente trabalho o intuito era avaliar apenas a possível interferência das plantas daninhas e do hormônio diretamente na germinação das sementes.
Considerações finais: As analises fitoquímicas segundo Goyal et al (2010) relatou que todas as plantas daninhas tem na sua composição, carboidratos, açúcares redutores, taninos e esteroides. Somente a buva apresenta flavonoides e antraquinonas. Entre os tratamentos, nenhuma semente veio a germinar. Os tratamentos testemunha e com hormônio giberélico foram os que apresentaram menor contaminação por fitopatógenos. Uma das possíveis hipóteses, é que as sementes sofram dormência através da impermeabilidade de água do tegumento. Existe alguns tipos de quebra de dormência que podem ser adotados. Entretanto, no presente trabalho o intuito era avaliar apenas a possível interferência das plantas daninhas e do hormônio diretamente na germinação das sementes.
Palavras chave: Humulus lupulus, plantas invasoras, hormônio, efeito alelopático.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | WILLIWOCH, Andrei corassini1; ECCO, Martios2 |
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Resumo |
Introdução: Considerando a fisiologia, a aplicação de nitrogênio na cultura do milho deve ser realizada até no máximo V8 (oito folhas). Em relação as plantas daninhas, sua competição pode interferir em até 80 % da produtividade. Como forma de controle, o método utilizado é o controle químico. Os herbicidas mais utilizados são, Atrazine e Nicosulfuron. O principal problema relacionado a aplicação dos herbicidas em conjunto com o nitrogênio, no caso do Nicosulfuron, pode ocorrer a ineficiência no controle de plantas daninhas. No caso das Triazinas, a planta não converte o nitrato (NO3-) em nitrito (NO2-) assim, podendo causar a toxidez na cultura ou a ineficiência no controle de plantas daninhas.
Objetivo: Avaliar o efeito da interação entre a aplicação de nitrogênio e herbicidas do grupo das Triazinas e Sulfoniluréia, sobre a eficiência no controle de plantas daninhas e fitotoxidade na cultura do milho safra verão 2019 - 2020.
Materiais e método: O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com tratamentos em esquema fatorial 2x7 e quatro repetições, utilizando duas fontes de herbicidas (um do grupo das Triazinas e outro do grupo das Sulfoniluréia), sete intervalos entre as aplicações de N. As doses utilizadas foram de 2,5 kg ha-1 de Atrazina, 60 g ha-1 de Nicossulfurom respectivamente e como fonte de N, ureia (45%). As avaliações foram realizadas por meio de escalas de notas, sobre os possíveis efeitos de fitotoxicidade, na morfologia das plantas de milho. Na colheita foram avaliados altura de planta, altura de inserção de espiga, comprimento da espiga, diâmetro de colmo, número de grãos por fileira, número de fileira por espiga, peso de mil grãos e produtividade. Os resultados das variáveis de produção da cultura, foram submetidos à análise de variância a 5% de significância pelo Teste de F, e as médias qualitativas comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando o programa estatístico SISVAR 5.6.
Resultados: Para as variáveis: DC, ALT, CE e NF, fica evidente que as aplicações não afetaram as plantas. Ao observar o ano agrícola, tanto a cultura do milho, como as plantas daninhas sofreram e competiram por água. No entanto, a morte das plantas daninhas não foi influenciada, sendo uniforme em todos os blocos. Ressalta-se que mesmo utilizando a irrigação para manter o experimento, os resultados não foram significativos. O efeito fitotóxico encontrado, foi em uma parcela isolada, com resultado de 40% de dano. No entanto, 45 dias após a aplicação os danos não eram mais visíveis. No caso da produtividade a aplicação de herbicidas realizada 12 dias após a aplicação de N (T1), além de obter um ganho de 12,3 sacas há-1 quando comparado com aplicado ao mesmo dia (T4), incrementou em um maior controle de plantas daninhas na área, entretanto, sem diferença significativa ao teste de F.
Considerações finais: Conclui-se que nesta condição de ensaio para o híbrido KWS 9960 VIP 3, os diferentes intervalos de aplicação de nitrogênio e herbicidas, não ocasionaram danos fitotóxicos e não proporcionaram diferenças significativas (p < 0,05) nas variáveis de produção da cultura.
Palavras chave: Zea mays. manejo de plantas daninhas
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | BENKE, ANDERSON JOSÉ PICK1; ZONIN, Daniel Mattia3; BRUSTOLIM, Dyogo Bortot3; CERUTTI, Fernanda Carolina3; MULLER, Alexandre Luis2 |
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Resumo |
Introdução: A Salvia hispanica L. conhecida como “salvia espanhola”, “artemisa espanhola”, “chia mexicana”, “chia negra” ou simplesmente “chia”, da família Lamiaceae, é uma planta oleaginosa, herbácea, anual, originária das zonas montanhosas do Oeste e Centro do México até o norte da Guatemala e se destaca pela sua adaptação a regiões de climas tropicais e subtropicais. As sementes de chia são compostas por proteínas (15- 25%), lipídeos (30 a 33%), fibras altamente dietéticas (18-30%), carboidratos (26-41%), cinzas (4-5%), minerais, vitaminas e matéria seca (90-93%). Além disso, apresentam uma quantidade elevada de componentes antioxidantes como beta-caroteno, tocoferol, ácido clorogénico, ácido caféico e flavonoides, os quais tornam a chia um alimento funcional, muito nutritivo e cada vez mais procurado sendo cultivados em todo Brasil, desde de que em condições de temperatura, altitude e precipitação exigências pela cultura (MIGLIAVACCA et al., 2014). Pozo, (2010) cita que as condições ideais ao desenvolvimento da cultura são: temperatura situando-se entre 14 a 20 ºC, ausência de geadas, boa insolação e incidência pluviométrica de 250mm a 300mm.
Objetivo: Avaliar e quantificar o crescimento, desenvolvimento e a produtividade da cultura da chia submetida a diferentes espaçamentos de plantas.
Materiais e método: O trabalho foi conduzido no município de Maripá – PR, latitude 24º32’46’’ S, longitude 53º43’23’’ W e altitude média de 469m, Com o solo classificado como Latossolo Vermelho Eutroférrico típico (Embrapa, 2018), com delineamento de blocos ao acaso, com 5 blocos, com diferentes espaçamentos entre linhas sendo ( 0,15 m, 0,30 m, 0,45 m, 0,60 m e 0,75 m) com uma densidade populacional de 300 mil plantas ha-1.
Resultados: Os resultados foram submetidos a análise de variância e comparados pelo teste de Tukey (p>0.05). O número de espigas por plantas, sobressaíram-se com os espaçamentos de 30 e 45 cm, apresentando os melhores resultados. Houve um incremento do número de espiguetas por espigas para os espaçamentos entre linhas de 0,15 m, 0,60 m e 0,75 m. Em relação a produtividade não houve diferença significativa entre os espaçamentos testados, mostrando um leve decréscimo na produção nos espaçamentos de 0,15 m e 0,75 m.
Considerações finais: As variáveis área foliar, índice de área foliar, razão de área foliar, massa seca de caule, folhas e partes reprodutivas, taxa de crescimento relativa de plantas e taxa de assimilação líquida de plantas de chia não tiveram efeito significativo dos diferentes espaçamentos testados.
Os melhores resultados para número de espigas por planta foram observados nos espaçamentos de 0,30 m e 0,45 m entre linhas.
O maior número de espiguetas por espigas de plantas foi obtido nos espaçamentos de 0,15 m, 0,60 m e 0,75 m.
A maior produtividade foi obtida quando submetido à um espaçamento de 0,45 m entre linhas, com uma produção de 925 kg ha-1.
Palavras chave: Salvia hispânica L. Chia. Espaçamentos.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | LUNKES, Rafael Henrique Rohr1; BRUSTOLIN, Dyogo Bortot3; CERUTTI, Giovane Kohler3; DALPOSSO, Matheus Augusto3; MENEZES, Rafael Victor3; MULLER, Alexandre Luis2 |
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Resumo |
Introdução: A chia (Salvia hispanica L.) é uma planta oleaginosa anual de verão da família Lamiaceae, nativa da região do sul do México e ao norte da Guatemala. Atualmente ela pode ser cultiva em toda a área do território brasileiro, recentemente esse grão vem ganhando espaço no cenário agrícola brasileiro, devido à alta demanda proveniente de suas características nutricionais.
Objetivo: Avaliar e quantificar o crescimento, desenvolvimento e a produtividade da cultura da chia submetida a diferentes populações de plantas.
Materiais e método: O experimento foi conduzido na Fazenda Muller, localizada no município de Maripá – PR. A altitude local é de 477 m, com latitude de 24°32’49" S e longitude de 53°43’28" W. Clima caracterizado como subtropical. O solo do local do experimento é caracterizado por possuir boa fertilidade natural, textura argilosa e classificado como um Latossolo Vermelho Distroférrico (EMBRAPA, 2006). O experimento foi realizado em delineamento experimental em blocos, totalizando 5 populações com 4 repetições variadas em 10 plantas.m-2; 20 plantas.m-2; 30 plantas.m-2; 40 plantas.m-2 e 50 plantas.m-2, avaliando-se aspectos produtivos e de crescimento da cultura.
Resultados: Não houve diferença significativa para as variáveis área foliar, índice de área foliar, razão de área foliar, massa seca de caule, folhas e partes reprodutivas, taxa de crescimento relativa de plantas e taxa de assimilação líquida de plantas de chia quando estas foram cultivadas em diferentes populações de plantas. No entanto, para as variáveis obtidas em cada coleta houve diferença, assim como na produtividade final de cada população avaliada
Considerações finais: A produtividade maior destacada foi a da população de 30 plantas.m-2, no entanto, com relação aos componentes de produção, o destaque ficou com a população de 20 plantas.m-2, que obteve os melhores resultados nas avaliações. O maior desenvolvimento da cultura se concentrou entre as duas primeiras avaliações, visto que o crescimento vegetativo e reprodutivo estava ocorrendo ao mesmo tempo.
Palavras chave: Arranjo de plantas, Salvia hispânica L, produtividade.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | DRUCIAK, Guilherme Eli1; PADILHA, Larissa Cordeiro3; SILVESTRIN, Aline Roberta de Carvalho2 |
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Resumo |
Introdução: A soja [Glycine max (L.) Merrill] é a mais importante oleaginosa cultivada no mundo, sendo o principal produto agrícola da exportação brasileira. Para o crescimento do agronegócio brasileiro é indispensável o desenvolvimento de técnicas que visem aumentar a produtividade de forma sustentável, sem onerar o produtor rural e sem contaminar o meio ambiente.
Objetivo: Objetivou-se com esse trabalho, avaliar a incidência e severidade de pragas e doenças, bem como a produtividade em plantas de soja tratadas com diferentes doses de silício.
Materiais e método: O experimento foi conduzido a campo, na Fazenda Experimental Gralha Azul da PUPR, localizada no Município de Fazenda Rio Grande. Os tratamentos foram compostos por 3 dosagens de adubo silicatado em pó aplicado no solo, 3 dosagens de adubo silicatado foliar e uma testemunha. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com 4 repetições e 7 tratamentos, sendo eles T1 (testemunha), T2 (75 kg/ha de silício em pó), T3 (100 kg/ha de silício em pó), T4 (125 kg/ha de silício em pó), T5 (3 L/ha de silício foliar), T6 (6 L/ha de silício foliar) e T7 (9 L/ha de silício foliar). Foram avaliadas a incidência de pragas e doenças na cultura, o número de vagens/planta, número de sementes por vagem, peso de mil grãos e produtividade em kg/ha. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA), e as médias com diferenças significativas, comparadas pelo teste de Tukey a 95%.
Resultados: As variáveis avaliadas não apresentaram diferença estatísticas entre os tratamentos do experimento, nas duas fontes de silício. Os tratamentos 4 e 5 (125kg/ha de silício solo e 3L/ha silício foliar, respectivamente) foram os que apresentaram maiores produtividades.
Considerações finais: Em conclusão, não se confirmou que o silício tem capacidade de controlar pragas e doenças em plantas de soja, pois a aplicação de silício via foliar e via solo na soja não proporcionou aumentos significativos dos parâmetros produtivos analisados. O experimento teria que ser repetido em condições climáticas normais para avaliação mais eficiente do desempenho da cultura devido a estiagem severa ocorrida ou com outras metodologias.
Palavras chave: Controle de Pragas. Aumento de Produtividade. Incidência de Doenças.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | DISSENHA, Jackson Henrique1; MOSCATELI, Eduardo Correia3; CARDOSO, Luís Henrique Greboge3; ERCOLE., Tamires Maiara3; SILVESTRIN, Aline Roberta de Carvalho2 |
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Resumo |
Introdução: O feijão (Phaseolus vulgaris) é uma cultura de grande importância econômica no Brasil e no mundo. Constitui uma importante fonte de proteína e outros nutrientes, principalmente em lugares mais pobres. O Brasil atualmente é o maior produtor mundial de feijão. Visto isso, para uma boa produção são necessárias um manejo adequado da cultura. Estudos indicam que a aplicação de silício possui influência positiva na severidade de doença e ataque de pragas em diversas culturas agrícolas.
Objetivo: Dessa forma, objetivou-se com esse trabalho, avaliar a incidência e severidade de pragas e doenças, bem como a produtividade em plantas de feijão tratadas com diferentes doses de silício.
Materiais e método: O experimento foi conduzido a campo, na Fazenda Experimental Gralha Azul da PUPR, localizada no Município de Fazenda Rio Grande. O produto comercial utilizado a base de silício foi o EKOSIL que possui em sua composição 25% de silício. Os tratamentos são compostos de 3 dosagens de adubo silicatado em pó aplicado no solo e 3 dosagens de adubo silicatado foliar e uma testemunha. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com 4 repetições e 7 tratamentos, sendo eles T1 (testemunha), T2 (75Si solo), T3 (100Si solo), T4 (125Si solo), T5 (3LSi foliar), T6 (6LSi foliar), T7 (9LSi foliar). Durante todo o ciclo foram avaliadas a incidência de pragas e doenças na cultura, ao final do ciclo foram contabilizados número de vagens por planta, peso de mil grãos, altura de plantas e produtividade/hectare.
Resultados: Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA), e as médias com diferenças significativas, comparadas pelo teste de Tukey a 95%. Para os aspectos avaliados altura, número de vagens e produtividade não houve diferença estatística entre os tratamentos, tanto para adubo silicatado em pó, como adubo silicatado foliar, no entanto os tratamentos 4 e 5 (125Si solo e 3LSi foliar, respectivamente) foram os que apresentaram maiores produtividades.
Considerações finais: Em conclusão, não se confirmou que o silício aplicado nas plantas via foliar ou via solo, tem capacidade de controlar pragas e doenças em plantas de feijoeiro. Concluiu-se que a aplicação de silício via foliar e via solo no feijoeiro não proporcionou aumento significativo dos parâmetros produtivos analisados. Novos testes deverão ser feitos para avaliar novos aspectos e em diversas condições ambientais para os tratamentos.
Palavras chave: Controle de pragas. Phaseolus vulgaris. Incidência de doenças.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | GREGOSKI, Larissa1; KOSLOSKI, Edenir Reginaldo3; SENCO, Maria Isabel Moro3; SUREK., Welington Miguel3; MOREIRA, Luciene Martins2 |
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Resumo |
Introdução: A vida pós-colheita do fruto do morangueiro (Fragaria x ananassa) é limitada devido à ação de patógenos que se expressam em seu período de prateleira, prejudicando a qualidade dos frutos antes mesmo de chegarem ao consumidor.
Objetivo: Este trabalho teve como objetivo avaliar a incidência de doenças, no período pós-colheita, em frutos de morangueiro produzidos na região metropolitana de Curitiba.
Materiais e método: Os materiais foram provenientes de três diferentes propriedades, coletados nos meses de outubro e novembro de 2019, e no mês de março de 2020, os quais foram colhidos pelos produtores no período da manhã e encaminhados ao laboratório de Fitopatologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em Curitiba-PR, para as análises. Os frutos foram acomodados em bandejas plásticas, mantidas abertas, às quais foram postas em prateleiras em uma sala separada e sem circulação de pessoas, no ambiente do laboratório. No local estes foram mantidos à temperatura ambiente, que foi em torno de 22°C. No segundo e terceiro dias após a colheita, foram realizadas as avaliações da incidência de doenças. Além da avaliação visual, utilizou-se o microscópio estereoscópico (lupa) e microscópio óptico para auxiliar na visualização das estruturas fúngicas e na consequente identificação dos patógenos.
Resultados: A incidência dos patógenos foi variada de acordo com cada propriedade produtora, sendo o fungo de maior expressão o Colletotrichum spp., causador da Antracnose do Morangueiro. O fungo Rhizopus stolonifer, agente causal da Podridão Mole, esteve presente em frutos provenientes de todas as propriedades, no entanto, sob baixa incidência. Houve também a expressão, em diferentes proporções, do fungo Botrytis cinerea, causador do Mofo cinzento e Cladosporium sp., agente causador da doença denominada Mancha de Cladosporium. Os patógenos identificados são responsáveis por danos expressivos desde a pré até a pós-colheita.
Considerações finais: Pode-se enfatizar com este experimento, a importância de se tomar medidas de controle para diminuir a incidência de patógenos na produção, podendo-se citar como exemplo recobrir o solo com plástico, irrigação por gotejamento, eliminação dos restos de cultura, retirada de frutos contaminados, aplicação de fungicidas e medidas de controle físico, como refrigeração, podendo assim manter os frutos por mais tempo viáveis ao consumo.
Palavras chave: Morango. Patógenos. Pós-colheita.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | MARRETTO, Alessandro Marta1; RIBEIRO, Eduardo Gozzer3; JUNIOR, João Nilson Flores3; RIBEIRO, Leonardo Fernando3; JUNIOR, Paulo Donizete Pegoraro3; MULLER, Alexandre Luis2 |
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Resumo |
Introdução: O soja é originária da China, sendo o Brasil o maior exportador do mundo, apresentando grande importância socioeconômica. O estudo em relação ao melhor espaçamento entre linhas da soja torna-se muito importante para aumentar a produtividade.
Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes espaçamentos na entre linha da soja sobre a produtividade e as características agronômicas da cultura da soja.
Materiais e método: O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental do Centro de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – Campus Toledo. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, contendo 4 repetições e 6 tratamentos sendo diferentes espaçamentos entre linhas na cultura da soja (T1 – 15 cm; T2 – 30 cm, T3 – 45 cm, T4 – 60 cm, T5 – 75 cm, e T6 – 90 cm), obtenho uma população de 300.000 plantas ha⁻¹. A cultivar utilizada para semeadura foi a M5947 IPRO. Ao final do ciclo da cultura, 10 plantas de cada parcela foram colhidas para determinação dos componentes de rendimento. A produtividade foi estimada colhendo-se manualmente aproximadamente 9 m² de cada parcela. Os dados avaliados foram submetidos à análise de variância, e quando significativas, foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e análise de regressão pelo programa SISVAR.
Resultados: Os componentes avaliados na colheita como altura de inserção da primeira vagem, massa de 1000 grãos, número de vagens por planta e produtividade apresentaram diferenças significativas (p<0,05) em relação aos diferentes espaçamentos entre linhas da cultura. O componente avaliado número de grãos por vagem não foi influenciado significativamente (p>0,05) na colheita. As variáveis analisadas a cada 14 dias como altura do dossel, diâmetro basal, massa seca de caule, pecíolo, folhas, estruturas reprodutivas, número de entre nós e projeção de copa não apresentaram diferenças entre os tratamentos, apresentando apenas entre os períodos de coleta. Para altura de plantas e área foliar foi observado uma diferença entre os tratamentos em apenas alguns períodos de análises.
Considerações finais: Espaçamentos entre linhas de semeadura maiores que 45 cm tendem a reduzir a massa de 1000 grãos, área foliar e produtividade. O número de grãos por vagem, massa seca, altura do dossel, número de entrenós, diâmetro basal e projeção de copa não foram influenciados nos espaçamentos testados.
Palavras chave: Glycine max. Espaçamento. Produtividade.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | JUNIOR, Paulo Donizete Pegoraro1; MARRETTO, Alessandro Marta3; RIBEIRO, Eduardo Gozzer3; DOMUKOSKI, Guilherme Felipe3; RIBEIRO, Leonardo Fernando3; MULLER, Alexandre Luis2 |
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Resumo |
Introdução: A soja é originária da China e é a cultura agrícola que mais cresceu nas últimas três décadas, onde corresponde a 49% da área plantada em grãos do país. A maior expressão do potencial produtivo das cultivares, entretanto, depende das condições do meio onde as plantas irão desenvolver-se. A densidade de semeadura é fator determinante para o arranjo das plantas no ambiente, pois altera na disponibilidade de recursos hídricos, luz e nutrientes, influenciando no crescimento e desenvolvimento da soja.
Objetivo: Objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes densidades populacionais sobre a produtividade e as características agronômicas da cultura da soja.
Materiais e método: O experimento foi realizado a campo na Fazenda Experimental do Centro de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – Campus Toledo, localizada no município de Toledo – PR. O delineamento experimental que foi utilizado é de blocos ao acaso, com quatro repetições, avaliado diferentes populações de plantas (1 – 100.000 plantas ha-1, 2 – 200.000 plantas ha-1, 3 – 300.000 plantas ha-1, 4 – 400.000 plantas ha-1, 5 – 500.000 plantas ha-1) dentro do espaçamento de 0,45 m. A cultivar utilizada para semeadura foi a M5947 IPRO. Ao final do ciclo da cultura, 10 plantas de cada parcela foram colhidas para determinação dos componentes de rendimento. A produtividade foi estimada colhendo-se manualmente aproximadamente 9 m2 de cada parcela. Os dados avaliados foram submetidos à análise de variância, e quando significativas, foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e análise de regressão pelo programa SISVAR.
Resultados: Os seguintes componentes de rendimento foram influenciados significativamente (p<0,05) em relação às diferentes populações de plantas de soja por m2: altura de planta, número de nós, altura de inserção da primeira vagem, número de vagem por planta, massa de mil grãos, e produtividade de grãos. Os demais componentes de rendimento: diâmetro de caule e número de grãos por vagem, não apresentaram diferenças significativas (p>0,05) em relação à diferentes populações de soja por m2. As variáveis avaliadas a cada 14 dias como altura do dossel, massa seca de caule, pecíolo, folhas, estruturas reprodutivas, área foliar e projeção de copa, não diferenciaram estatisticamente para a variável população testada.
Considerações finais: Menores populações tendem a aumentar a obter maior número de nós, maior número de vagens por planta, maior peso de mil grãos e consequentemente, uma maior produtividade. A população de 50 plantas por m² apresenta a maior altura de inserção da primeira vagem, e a maior altura de planta.
Palavras chave: Glycine max. Densidade. Produtividade.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | LUCHINI, Thais Batista1; RICHART, Alfredo2 |
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Resumo |
Introdução: O Brasil é o maior produtor de soja no mundo e a busca por maiores produtividades desta cultura vem crescendo, dentre os fatores estudados está o uso de fertilizantes. O fósforo (P) é um nutriente que ocupa um lugar importante para a produção e desenvolvimento da soja, por isso, é uma prática necessária a aplicação de fertilizantes fosfatados na cultura. Para a otimização deste nutriente na planta é preciso saber qual o melhor método de aplicação do fertilizante fosfatado, sendo os mais utilizados a lanço e no sulco de semeadura. A fim de garantir um bom teor de P para a planta e uma melhora no seu potencial produtivo.
Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o incremento sobre os teores de P no tecido foliar e sua influência nos componentes de rendimento em função dos modos de aplicação do fertilizante fosfatado na soja cultivada em Latossolo Vermelho Distroférrico típico de Toledo, região oeste do estado do Paraná.
Materiais e método: O experimento foi realizado na safra 2019/2020 em sistema de semeadura direta na unidade experimental da Pontifícia Universidade católica do Paraná, campus Toledo, Paraná. O delineamento experimental adotado foi de blocos ao acaso, com os tratamentos constituídos pelas formas de aplicação do fertilizante fosfatado (100% aplicado a lanço; 100% aplicado no sulco de semeadura e 50% aplicado a lanço + 50% no sulco de semeadura), com cinco repetições. No início do florescimento da cultura, foi realizado a coleta de folhas para quantificação dos teores foliares de P. No momento da colheita, realizou-se a avaliação dos componentes de rendimento altura de inserção da primeira vagem, número de vagens por planta, número de grãos por vagem e produtividade. Os dados foram submetidos a análise de normalidade, homogeneidade e de variância e, em caso de significância, as médias foram comparadas entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, com auxílio do programa estatístico SISVAR.
Resultados: Observou-se que os teores foliares médios de P encontrados na análise não foram influenciados significativamente pelo modo de aplicação do fertilizante, bem como, para os outros macronutrientes e micronutrientes. Os modos de aplicação do fertilizante fosfatado não proporcionaram incrementos significativos sobre à altura de inserção da primeira vagem, o número de vagens por planta, o número de grãos por vagem e a produtividade.
Considerações finais: Em solo com teor alto de P, o modo de aplicação do fertilizante fosfatado não influencia os teores de P no tecido foliar e os componentes de rendimento da soja.
Palavras chave: Glycine max L. Fósforo. Nutrição de plantas.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | PADILHA, Larissa Cordeiro1; SILVA, Claudia Barbieri Inácio da3; PEREIRA, Daniela Rodrigues3; MOREIRA, Luciene Martins2 |
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Resumo |
Introdução: As bacterioses em vegetais não têm um controle curativo eficiente. Diante disso, métodos preventivos são os mais indicados, envolvendo técnicas de controle físico, cultural, biológico e, tentativas de controle alternativo, tais como o emprego de extratos vegetais. Dessa forma, há a tentativa do uso de extratos vegetais de plantas medicinais para diminuição do uso de químicos.
Objetivo: Objetivou-se realizar o levantamento bibliográfico sobre a ação e seus usos, no geral, do extrato de Kalanchoe pinnata e sua ação bactericida e bacteriostática no controle de bactérias fitopatogênicas.
Materiais e método: Foi realizada a revisão bibliográfica do tema em estudo, com base em diversas fontes, para obter-se uma ampla visão sobre o mesmo e seu potencial.
Resultados: Com análise da área em questão é notável sua capacidade promissora que, estudada mais afundo, poderá ser desenvolvida com resultados positivos. É necessário o conhecimento mais profundo sobre as técnicas e métodos de extração de metabólitos de plantas, para que eles possam expressar todo o seu potencial biológico. Apesar de não terem sido encontrados trabalhos testando o efeito inibitório do Kalanchoe sobre bactérias que causam doenças em plantas, este apresenta uma diversidade de substâncias em sua composição, às quais já foram testadas na área da saúde. Estas substâncias, por apresentarem efeito antibacteriano, devem ser estudadas para avaliar o provável potencial no controle de doenças em plantas.
Considerações finais: Kalanchoe pinnata possui alta capacidade e promissora condição de ser testado em plantas pela diversidade de substâncias e efeitos que possui. Mas para isso devem ser feitas pesquisas fundamentadas para avaliar o seu real potencial na área da agricultura.
Palavras chave: Extratos de Plantas. Efeito Antibacteriano. Kalanchoe pinnata.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | PEREIRA, Daniela Rodrigues1; KUGNHARSKI, Stevão3; MARTINS, Nefi da Silva3; SANTOS, André Luiz dos3; PADILHA, Larissa Cordeiro3; MOREIRA, Luciene Martins2 |
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Resumo |
Introdução: O uso de produtos químicos no controle de doenças na agricultura tem sido questionado pela sociedade, devido aos efeitos adversos causados pela sua utilização. Buscando métodos de controle menos agressivos e de baixo impacto ambiental, a utilização de extratos e óleos essenciais de plantas medicinais é uma alternativa para reduzir os riscos e problemas referentes à utilização dos produtos convencionais. Especificamente para doenças, o controle alternativo envolve a utilização de extratos naturais com propriedades antimicrobiana e/ou indutora de resistência como de extratos aquosos e uso de óleos essenciais
Objetivo: Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento bibliográfico sobre o controle de doenças em plantas pelo uso de extratos ou óleos essenciais de plantas medicinais.
Materiais e método: O trabalho consistiu em uma revisão de literatura considerando-se os tratamentos utilizados bem como os resultados obtidos a partir da avaliação destes. A área de pesquisa ainda é carente de resultados, pois além de existirem muitos patógenos, cada um reage de forma diferente aos tratamentos de controle e muitos acabam adquirindo resistência aos produtos convencionais
Resultados: A análise dos trabalhos indicou que os tratamentos que estão sendo estudados são extremamente promissores. Além disso, o método de controle utilizando extratos e óleos essenciais de plantas medicinais ainda é recente e pouco difundido, havendo poucos trabalhos científicos encontrados nos últimos dez anos. Destaca-se também, que o número de espécies vegetais estudadas para a finalidade de produção de extrato ou/e óleo nos trabalhos encontrados é relativamente pequena.
Considerações finais: O controle de doenças em plantas utilizando-se extrato ou óleo essencial de plantas é comprovado, contudo, a maioria dos trabalhos encontrados foi testada somente em condições de laboratório necessitando trabalhos a campo
Palavras chave: extratos vegetais.propriedade antimicrobiana.fitopatógenos.óleos vegetais.fungicida natural
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | KUHN, MARIA VARLENE BANDEIRA1; NOYA, Mariana Grassi2 |
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Resumo |
Introdução: O crescimento populacional nas grandes cidades vem aumentando cada vez mais, consequentemente, novas edificações são construídas expandindo mais áreas impermeáveis ocasionando amplas ondas de calor. Para minimizar esse fenômeno, telhados verdes nas zonas urbanas, são uma excelente alternativa fornecendo conforto térmico e acústico aos usuários, menor consumo de energia elétrica, melhoria na drenagem de águas pluviais, aumento da biodiversidade, atenuando o impacto ambiental e valorização do ambiente paisagístico nessas áreas. No entanto, para esse tipo de tecnologia, escolher espécies nativas e resistentes faz toda diferença para uma eficaz cobertura verde, com características fisiológicas inerentes a esse tipo de ambiente.
Objetivo: Seleção de espécies nativas e resistentes para o cultivo em Telhados verdes Biodiversos, utilizado em sistemas de consórcio em protótipos de madeira construídos dentro do Campus da PUC Curitiba.
Materiais e método: Foram utilizados protótipos em madeira simulando um telhado convencional em local aberto. Cada protótipo era composto por quatro quadrantes, em cada um deles foi adicionada uma camada de argila expandida, sobre a argila uma cobertura de manta geotêxtil, adicionado o substrato na altura de 15 cm e por último o plantio das mudas e das sementes. Para avaliar o potencial das cultivares foram escolhidas as seguintes espécies: Arachis repens Handro (Grama amendoim); Portulaca grandiflora Hook (Onze-horas); Tropaeolum majus L. (Capuchinha) e Callisia repens (Jacq.) L. (Dinheiro em penca).
Resultados: Os resultados obtidos foram: As espécies Callisia repens (Jacq.) L. (Dinheiro em penca) e a Portolaca grandiflora (Onze-horas) alcançaram 100% de sobrevivência, as sementes da PANC de Tropaeolum majus obtiveram germinação de 84%, sendo indicadas para o cultivo em Telhados Verdes biodiversos, porém, a Arachis repens Handro (Grama amendoim) não atingiu cobertura vegetal devido ao estresse hídrico ocorrido no período do experimento.
Considerações finais: Concluiu-se que é possível cultivar plantas nativas em telhados verdes biodiversos.
Palavras chave: Telhado verde biodiverso. Plantas nativas. PANC. Biodiversidade. Substrato.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | RODRIGUES, Gilson Medeiros1; BONATTO, Carolina3; ZADINELLO, Mateus3; PENZ, Mauricio3; PAZIN, Thiago3; SCHUSTER, Carlos3; EBERLING, Marcos3; BARBOSA, Andre Prechlak2 |
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Resumo |
Introdução: A cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.) pertence à família das poaceaes, seu crescimento é robusto e entouceirado, possui um grande potencial de produção de biomassa e se adapta a regiões tropicais. O Brasil sendo o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, enfrenta um cenário de redução da área de produção e consequentemente a produtividade, um dos problemas que os produtores enfrentam é o envelhecimento das plantas após os primeiros cortes. Isso faz com que a utilização de meios para minimizar esses efeitos sejam adotadas, como por exemplo a utilização de bioestimulantes, ou seja, mistura de hormônios vegetais e reguladores de crescimento de algas e sintéticos na rebrota da cana-de-açúcar.
Objetivo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho fitométrico e produtivo de plantas de cana-de-açúcar, a partir do uso de bioestimulantes, viabilizando sua utilização nas fases de plantio e rebrota da cultura, para assim favorecer a sustentabilidade da atividade sucroalcooleira.
Materiais e método: O experimento foi realizado nos campos de ensaios da Universidade Pontifícia Católica do Paraná – PUCPR – Campus Toledo. O solo da área foi um Latossolo vermelho distroférrico, com um clima subtropical Cfa. Para o experimento foi utilizado o delineamento experimental de blocos casualizados, com 5 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos utilizados foram; Stimulate®; Kelpac®; BlackGold®; ZC Full Patriot® e Controle (sem aplicação). O tamanho da área utilizada foi de 12 m2, formando um total de 20 unidades experimentais. A cultivar utilizado foi a CTC 9001, que possui alta adaptabilidade à região e um bom desempenho. Os parâmetros analisados foram, altura de plantas (AP), diâmetro de colmo (DC), número de folhas expostas (NFE), número de perfilhos (NP), número de nós visíveis (NNV), distancia de entre nós (DEN), índice de área verde (IAV), massa seca de folhas (MSF), massa seca de colmo (MSC), massa seca total (MST), análises bioquímicas, grau brix e produtividade. A coleta dos dados foi realizada em dez plantas por unidade experimental com o auxílio de uma fita métrica, um paquímetro e um facão.
Resultados: Os dados obtidos foram submetidos aos testes de Shapiro-Wilk e Barlett, para determinar a normalidade e homogeneidade dos resíduos, posteriormente foi realizada a análise de variância considerando 10% de significância (p<0,1) e nos casos que ocorreram efeitos, o fator bioestimulantes foi comparado pelo teste de Tukey (p<0,1) e análise de correlação linear de Pearson com significância confirmada pelo teste T de Student. Foram obtidos muitos dados e os bioestimulantes tiveram resultados significativos em casos pontuais, isso ocorreu devido ao fato de que as condições climáticas não eram satisfatórias e devido a pandemia de corona vírus, os parâmetros finais como produtividade, análise bioquímica e grau BRIX não puderam ser obtidos.
Considerações finais: Conclui-se que o trabalho foi bem complexo e forneceu muita informação importante, porém devido ao COVID-19, algumas conclusões não puderam ser devidamente comprovadas.
Palavras chave: Stimulate®. BlackGold®. Kelpac®. ZC Full Patriot®.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | MOSSOI, Nicole Aline1; SATO, Tatiane Satie3; PROCHNAU, Inara Staub2 |
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Resumo |
Introdução: A espécie Bixa orellana L. pertencente à família Bixaceae, é popularmente conhecida como urucum. Os frutos são cápsulas contendo numerosas sementes, onde encontra-se uma fina camada do pigmento avermelhado, muito utilizado na culinária e na indústria alimentícia em forma de corante natural. O uso popular dessa planta, principalmente na forma de chás, é descrito como eficaz para afecções do estômago, doenças coronarianas, intestino, afecções respiratórias e urinárias.
Objetivo: O projeto visa a realizar levantamento bibliográfico sobre a atividade antifúngica de extratos de diferentes órgãos dessa planta. Além disso, desenvolver um extratos aquoso das folhas de Bixa orellana, e determinar o teor de compostos fenólicos totais do extrato, empregando o método espectrofotométrico de Folin-Ciocalteau.
Materiais e método: As folhas de B. orellana foram coletadas em agosto na cidade de Vera Cruz do Oeste - Paraná (25°08’50”S, 53°86’83”W). Após coletadas foram submetidas à secagem em estufa e posteriormente trituradas. O extrato aquoso foi preparado na proporção droga:solvente de 1:15 (m/v), sendo utilizado água destilada como líquido extrator. Para determinação de resíduo seco, foram pesadas alíquotas de 15 ml e colocadas em placas de petri, após a evaporação total do solvente realizou-se a pesagem. Para determinação de pH foi utilizado pHmetro e para determinar compostos fenólicos totais foi retirada alíquota de 200 μl do extrato aquoso, em seguida acrescentados 1,0 mL de Folin-Ciocalteau e 0,8 mL de carbonato de sódio a 7,5%. A curva padrão de ácido gálico foi construída empregando espectrofotometria na região do ultravioleta com λ de 765 nm.
Resultados: O extrato desenvolvido apresentou coloração amarelada, pH de 5,36 e 1,47% de resíduo seco. A concentração de compostos fenólicos, determinada através da curva padrão de ácido gálico com equação da reta y=0,0109x+0,0519 e R2= 0,9951, foi de 3,62 μg/ml. Após revisão bibliográfica encontrou-se que a planta apresenta atividade antifúngica, entretanto a atividade antibacteriana foi descrita em maior número de artigos, indicativo de que a planta apresenta melhor atividade sobre bactérias em comparação aos fungos.
Considerações finais: Foi possível perceber que a planta Bixa orellana possui inúmeras utilidades medicinais e apresenta vários aspectos interessantes que podem ser explorados mais afundo como teor de compostos fenólicos, atividade antioxidante e atividade antimicrobiana.
Palavras chave: Urucum. Compostos fenólicos. Ação antifúngica. Extrato aquoso. Bixa orellana L.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | LOPES, Mateus de Souza1; SATO, Tatiane Satie3; PROCHNAU, Inara Staub2 |
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Resumo |
Introdução: Em função de considerações de saúde e econômicas, pesquisas vem sendo realizadas afim de substituir o uso de conservantes químicos. Produtos naturais estão sendo empregados como alternativas para inibição parcial ou completa do crescimento de fungos e bactérias, com segurança. A semente da espécie Bixa orellana L apresenta uma substância do grupo dos carotenoides, empregada como corante e, há muito tempo, utilizada pelos indígenas para proteção contra insetos e queimaduras. Existem muitos estudos com as sementes dessa planta, entretanto com relação a extratos das folhas, estudos ainda necessitam ser realizados.
Objetivo: Desenvolver e caracterizar o extrato hidroetanólico de folhas de Bixa orellana empregando a técnica de turbo-extração e fazer levantamento bibliográfico sobre a atividade antibacteriana da planta
Materiais e método: As folhas foram coletadas no mês de agosto, submetidas à secagem em estufa com temperatura controlada e após trituradas em moinho de facas. A preparação do extrato hidroetanólico foi na proporção droga:solvente 1:15 (m/v), preparado por turbo-extração. Para determinar o resíduo seco foram retiradas alíquotas de 10 ml do extrato e levadas para estufa a 105ºC até peso constante. O teor de compostos fenólicos foi determinado pelo método espectrofotométrico de Folin-Ciocalteau, utilizando 200 µl do extrato e após diluição, a solução foi incubada em temperatura de 24ºC e leitura realizada em comprimento de onda de 765 nm.
Resultados: Os valores encontrados para resíduo seco e pH foram, respectivamente, 4,22% e 4,62. A concentração de compostos fenólicos, determinada com auxílio de curva padrão de ácido gálico, de equação da reta y=0,0109x+0,0519 e R2= 0,9951, foi de 49,7 µg/ml. Após revisão bibliográfica verificou-se que a planta em estudo apresenta atividade antibacteriana pronunciada, com estudos de extratos de diferentes partes da planta.
Considerações finais: O extrato desenvolvido apresenta compostos fenólicos indicativo de possível atividade antioxidante do extrato de folhas, mas esse estudo ainda precisa ser concluído. A análise microbiológica do extrato não foi finalizada, entretanto, após revisão bibliográfica constatou-se a importância da planta como alternativa para uso como antibacteriano, sendo que mais estudos são necessários.
Palavras chave: Urucum. Turbo-extração. Compostos fenólicos. Revisão bibliográfica. Resíduo seco.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador
Autor(es) | ERCOLE, Tamires Maiara1; COUTINHO, André de Lara3; DISSENHA, Jackson Henrique3; MARTINS, Nefi da Silva3; ERCOLE, Tairine Graziella3; SILVESTRIN, Aline Roberta de Carvalho2 |
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Resumo |
Introdução: A cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) possui grande importância no Brasil, tanto nos setores econômico e agrícola, como social, por ser uma cultura comumente produzida como subsistência no país, e por representar uma das principais fontes proteicas na dieta alimentar da população de países subdesenvolvidos. Apesar da importância e da expansão da área de cultivo nacional, a produção de feijão comum ainda enfrenta diversas dificuldades, dentre elas a baixa capacidade produtiva das variedades e o não emprego de técnicas adequadas de cultivo. Estando esses ligados, geralmente, a falta de nutrientes disponíveis as plantas. Logo, é necessário que seja fornecido aos vegetais os nutrientes essenciais ao seu desenvolvimento, principalmente, nitrogênio (N), elemento de maior exigência para a cultura. Sabe-se que a aplicação de nitrogênio mineral em solos tropicais pode apresentar baixa eficiência, uma vez que esse elemento é facilmente perdido por volatilização e/ou lixiviado no solo, e a utilização de adubos foliares ou hidrossolúveis, por sua vez, é uma atividade de elevado custo. Com isso, a fixação biológica do nitrogênio surgiu como uma alternativa de substituição, parcial ou total, a adubação nitrogenada.
Objetivo: Desse modo, esse trabalho objetivou avaliar a eficiência da aplicação de inoculante no sulco de plantio, na cultura do feijoeiro, assim como a produtividade da cultura.
Materiais e método: O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Gralha Azul, pertencente a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), durante o ano agrícola de 2019/2020 com a cultura do feijoeiro, cultivar IPR Tuiuiu. O delineamento experimental utilizado foi em blocos, com cinco tratamentos e quatro repetições, totalizando 20 parcelas experimentais. Os tratamentos consistiram em: T0 – Testemunha; T1 – Inoculação de sementes com dose recomendada; T2 – Inoculação no sulco de semeadura com dose recomendada; T3 – Inoculação no sulco de semeadura com 2x a dose recomendada; e T4 – Inoculação no sulco de semeadura com 3x a dose recomendada. Foram avaliados durante o experimento a coloração dos nódulos, número de nódulos por planta, massa seca dos nódulos por planta, gramas por nódulo, os teores de clorofila a, b e total, comprimento da parte aérea da planta, massa seca da raiz e parte aérea, número de vagens por planta, peso de mil grãos e produtividade.
Resultados: Com o acompanhamento periódico foi possível notar que todos os tratamentos possuíam nódulos e que esses estavam ativos. Para todos os parâmetros avaliados os tratamentos não diferiram estatisticamente entre si. Apenas foi verificado um diferencial estatístico entre os blocos, para o parâmetro de comprimento da parte aérea das plantas, sendo a menor média encontrada no bloco próximo a estrada.
Considerações finais: Portanto, como nas condições desse trabalho não houve diferencial estatístico com a testemunha, sem adição de inoculante, percebe-se que os rizóbios nodulantes do feijoeiro presentes na biota do solo estudado foram capazes de fornecer o nitrogênio necessário ao desenvolvimento da cultura. Demonstrando com isso, a possibilidade de cultivo do feijoeiro sem adição de fertilizantes nitrogenados, e mantendo mesmo assim alta capacidade produtiva da espécie.
Palavras chave: Inoculação. Rhizobium tropici. Biota nativa do solo. Nodulação do feijoeiro.
Legendas:
1. Estudante
2. Orientador
3. Colaborador