Título | Subtema | Modalidade | Categoria | |
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Colégio Bom Jesus Centro [FR054] COMO TORNAR A INDÚSTRIA DA MODA MAIS SUSTENTÁVEL ATRAVÉS DO ECOMARKETING? MARCACINI, Ana Flávia De Almeida; SAÇAKI, Lorenzo Tetsuo Fornea; SCHWAMBACH, Cornélio |
Consumo e Produção Sustentáveis | Pré-projeto - ideia | Ensino Médio e Técnico livre | Ver mais |
Colégio Bom Jesus Centro [FR022] DEONTOLOGIA E ÉTICA DA TÉCNICA STIVAL, Ricardo Ahlfeldt; SCHWAMBACH, Cornélio |
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Marista Escola Social Ecológica [FR043] ECOHORTA: SABERES, CULTURAS E TECNOLOGIAS INTEGRADAS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COSTA, Amanda Cordeiro Da; MOTA, Emelyn Leticia Do Santos; VATTE, Marina Valquiria |
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Colégio Martinus [FR038] EMBALAGENS ALIMENTÍCIAS MULTIUSO SUSTENTÁVEIS MIKALIXEN, Arthur; MARTINS, Luiz Fernando Brasão Da Fonseca; RICETO, Samuel Silvério; FREITAS, Maria Fernanda Lopes De |
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Colégio Bom Jesus Internacional Aldeia [FR030] GREEN DIAPERS MOURA, Bruna Zytynski; VIEIRA, Sara Cristina Lopes; GLASER, Paola Zampier; WISNIEWSKI, Mariana Skorei |
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Colégio Bom Jesus Centro [FR050] MÉTODO DE REUTILIZAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA EM CHUVEIROS ELÉTRICOS CAMARGO, Leonardo Santos De; SCHWAMBACH, Cornélio |
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Colégio Estadual Emílio De Menezes [FR033] PHRULITO- EXPLORANDO POLIÓIS NA PRODUÇÃO DE DOCES CARIOSTÁTICOS, DIETÉTICOS E ALCALINOS NO COMBATE À ACIDEZ BUCAL E OUTRAS IMPLICAÇÕES - FASE II CARVALHO, Evellin Souza De; GALEGO, João Pedro Crevonis |
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Colégio Sesc São José [FR008] PRODUÇÃO DE "COURO VEGANO" ATRAVÉS DA FIBRA DO COCO (COCOS NUCIFERA) E DA CELULOSE BACTERIANA NICOLETTI, Maria Angela Gasperin; TODESCO, Stephanie Angela |
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Colégio Sesc São José [FR007] PRODUÇÃO DE PRATO SEMENTE SUSTENTÁVEL, ATRAVÉS DE RESÍDUOS DE BANANA (MUSA) LIMA, Dayane Romblesperger De; LIMA, Valéria; TODESCO, Stephanie Angela |
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Colégio Sesc São José [FR017] PRODUÇÃO DE UM BIOPESTICIDA A PARTIR DOS TANINOS PRESENTES NA CASCA DO PINHÃO (ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA) (PARTE II) VEULDOLIN, João Vitor Ribeiro; CHUELONG, Maísa; TODESCO, Stephanie Angela |
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Colégio Bom Jesus Centro [FR004] PROPOSTA DE UM CURATIVO SUSTENTÁVEL A BASE DE ÓLEOS NATURAIS PARA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS SUPERFICIAIS ZANESE, Maria Laura; SCHWAMBACH, Cornélio |
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Colégio Bom Jesus Nossa Senhora De Lourdes [FR065] USO DO SOLO COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL NA FABRICAÇÃO DE TINTAS. GIACOMITTI, Larissa Lang; SANTOS, Rafael Lang Martins Dos; MADI, Ana Paula Lang Martins |
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Colégio Sesc São José [FR016] VACINAS COMESTÍVEIS: UMA ALTERNATIVA PARA COMBATER O COVID-19? STABEL, Gabriel Vismeck Costa; RIBEIRO, Mateus Cunha; TODESCO, Stephanie Angela |
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Colégio Bom Jesus Centro [FR063] ESQUINA INTELIGENTE OKAWA, Fernando Jun; SCHWAMBACH, Cornelio |
Indústria, Inovação e Infraestrutura | Pré-projeto - ideia | Ensino Médio e Técnico livre | Ver mais |
Colégio SESI - CIC [FR047] ESTAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA SOARES, Geovana De Lima; AGUILERA, Luis Gustavo; FERREIRA, Rafaella Crocetta Disner; BUENO, Alexandre |
Indústria, Inovação e Infraestrutura | Projeto - protótipo | Ensino Médio e Técnico livre | Ver mais |
Colégio Bom Jesus Nossa Senhora De Lourdes [FR036] GERADOR DE ENERGIA POR INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA RUIZ, Juliana Dos Santos; MADI, Ana Paula Lang Martins |
Indústria, Inovação e Infraestrutura | Pré-projeto - ideia | Ensino Médio e Técnico livre | Ver mais |
Colégio Social Madre Clélia [FR028] LOCALSHOP CWB RICHTER, Luiz Gustavo Borges; MACHADO, Rafael Lopes; SANTOS, Thiago André |
Indústria, Inovação e Infraestrutura | Projeto - protótipo | Ensino Médio e Técnico livre | Ver mais |
Colégio SESI - CIC [FR055] SCIEYES - UMA NOVA TECNOLOGIA PARA INCLUSÃO URBANA DE DEFICIENTES VISUAIS. SILVA, Rhyan Jesus Pereira Da; SANTOS, Maryane Dias Dos; MUNIZ, Beatriz Perotto; COLTRO, Solange Guindani |
Indústria, Inovação e Infraestrutura | Projeto - protótipo | Ensino Médio e Técnico livre | Ver mais |
TECPUC - Centro Educacional Irmão Mário Cristóvão [FR040] SMART VENDING MACHINE HILLE, Bernardo De Camargo Lenz Cesar; COSTA, Arthur Perius Rodrigues Da; NOGUEIRA, Luiz Eduardo Viana; BETTIO, Fábio Garcez |
Indústria, Inovação e Infraestrutura | Projeto - protótipo | Ensino Médio e Técnico livre | Ver mais |
Colégio Bom Jesus Nossa Senhora De Lourdes [FR057] A EDUCAÇÃO NO ENSINO MÉDIO DURANTE A PANDEMIA DO COVID-19 MEGGETTO, Murilo Roehrig; MADI, Ana Paula Lang Martins |
Tema Geral | Pré-projeto - ideia | Ensino Médio e Técnico 1º Ano | Ver mais |
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Autor(es) | MARCACINI, Ana Flávia De Almeida1; SAÇAKI, Lorenzo Tetsuo Fornea1; SCHWAMBACH, Cornélio2 |
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Resumo |
Nosso trabalho apresentará a hipótese de que o Ecomarketing é a melhor alternativa para tornar a indústria da moda, e as empresas que a compõem, mais sustentável. Isso se fez necessário, visto que é um ramo muito importante economicamente, mas que ainda polui muito o meio ambiente.
Objetivo
Dessa forma, o objetivo principal apresentado neste projeto é a adoção do Ecomarketing por essas empresas, e como objetivos secundários estão a visão geral do mercado da moda, a relação consumidor-consumismo e as empresas especializadas na terceirização do desenvolvimento de tecidos sustentáveis.
Introdução
A indústria da moda é uma das principais atividades econômicas do mundo, e se ela apresenta muitos desafios que agravam a crise ambiental atual, imagina-se que a quantidade de dejetos, poluentes liberados, resíduos, químicos, materiais sintéticos e recursos naturais utilizados seja imensa e, portanto, contra a atual demanda de mercado sustentável. Com isso em mente, a adoção do Ecomarketing é essencial para mudar o rumo dessa indústria, e com ele, trazer mudanças na consciência dos consumidores bem como nos métodos de produção utilizados atualmente. O Ecomarketing é definido por Donald A. Fuller como uma tentativa de unir o marketing como conhecemos com a sustentabilidade e, por Michael J. Polonsky, como emergente filosofia na administração de empresas.
Detalhamento e viabilidade técnica
Observou-se que algumas empresas da indústria da moda já estão mudando seus modos de produção ou a sua mercadoria, como as marcas tradicionais francesas Chanel e Dior, e outras, abordando a sustentabilidade em todos, ou quase todos, os setores da empresa, como a inglesa Stella McCartney e a sueca Fjallraven.
Nossa pesquisa revela que é muito importante as empresas componentes da indústria da moda aderirem o quanto antes ao Ecomarketing para diminuir suas pegadas no meio ambiente, já que o processo de transformação é lento e possui passos necessários para se concretizar. A Stella McCartney, por exemplo, é uma das marcas de luxo pioneira na implementação de medidas sustentáveis, já está investindo em inovações na produção, como a utilização dos chamados "tecidos do futuro", entre eles, o ECONYL®. Desenvolvido pela empresa Aquafil, o tecido utiliza 100% dos resíduos das redes de pesca feita de nylon e, há pouco tempo, de carpetes de edifícios demolidos que iriam ser incinerados ou aterrados para a sua produção. A companhia transforma resíduos em larga escala, fazendo com que esses resíduos voltem a ser novas fibras, prontas para serem utilizadas em novos produtos sem qualquer qualidade perdida no processo. Ambas empresas (Stella McCartney e Aquafil) compartilham a visão de que a sustentabilidade e os processos de fabricação devem ser integrados.
Impactos e benefícios
Com isso em mente, o projeto tem enormes benefícios ambientais, como a conscientização do consumidor para um consumo mais intelectualizado e alternativas para minimizar a deterioração do meio ambiente por parte da indústria da moda, além de benefícios econômicos para as empresas do ramo e, a longo prazo, para os consumidores.
Palavras chave: Sustentabilidade, moda,
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | STIVAL, Ricardo Ahlfeldt1; SCHWAMBACH, Cornélio2 |
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Resumo |
Junto ao desenvolvimento exacerbado da técnica e produção material sempre estiveram atrelados riscos, assim como definido por Ulrich Beck em seu livro “Sociedade de risco”. Esses riscos, por sua vez, podem ser descritos como ameaças onipresentes e universais ao equilíbrio do meio-ambiente terrestre. Portanto, deve-se compreender os riscos, suas causas e consequências, para que assim se possa elaborar uma maneira para controlar estas situações de ameaça global. Entretanto, em contraste com a contínua e exponencial amplificação das produções globais, a ética – que é justamente a maneira de se controlar estas ameaças globais - se manteve em um estado relativamente estacionário desde a revolucionária ética kantiana, deixando, assim, uma sociedade sem um sistema moral, ético e político para guiar as ações individuais rumo à manutenção da espécie humana na Terra.
É a partir disso que surge este projeto: procura-se atualizar os guias para ação humana; e, para isso, sintetiza-se os ramos da ética com a ecologia e sociologia, gerando o que é denominado de Ética Ambiental. Nesse sentido, este projeto busca compreender os mecanismos sociais, econômicos e políticos que contribuem para a degradação ambiental, e, por meio de uma análise detalhada destes fenômenos, elabora-se regras a fim de se fornecer um guia para a ação humana responsável e consciente, sintonizada com a necessidade de preservação do nosso planeta.
Tendo em vista o objetivo deste projeto, pode-se apreender os impactos e benefícios. Primeiramente, um dos benefícios se encontra justamente no que concerne à aplicabilidade da ética: por se tratar de um guia para a ação individual e não se limitar a nenhum tipo de requisito, este projeto abrange toda a sociedade, e pode ser aplicado e utilizado por todos que o lerem. Em segundo lugar, as regras analisadas durante seu detalhamento técnico fornecem maneiras eficazes e concretas de se combater o avanço descontrolado da técnica e dos riscos imanentes a ela, e, portanto, se aplicado por um número considerável de indivíduos, o projeto pode gerar impactos positivos no que tange a preservação e manutenção de um desenvolvimento mais sustentável - tanto no âmbito nacional, assim como global. Em terceiro lugar, ao se compreender os mecanismos que contribuem para a continuidade dos riscos, se compreende também que um guia ético ambiental não se trata apenas de preservar o meio-ambiente, as outras espécies e as futuras gerações; para combater a disseminação das ameaças globais atreladas à industrialização, se vê necessário também a efetivação de uma democracia inclusiva e universal, de modo que todos entendam seu papel como motor político e integrante de uma sociedade que necessita de mudanças. Ou seja, este projeto, além de procurar um desenvolvimento sustentável, procura também a ampliação das capacidades substantivas e da cidadania plural.
Como conclusão, por meio de uma análise e revisão das obras de Ulrich Beck, Peter Singer, Hans Jonas, Ronald Dworkin, Richard Dawkins e muitos outros, elabora-se regras para este sistema de ética ambiental. Estas regras, por sua vez, procuram guiar a ação individual em direção à reivindicação do controle global dos riscos e suas consequências.
Palavras chave: Sociedade, Deontologia, Ética, Técnica.
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | COSTA, Amanda Cordeiro Da1; MOTA, Emelyn Leticia Do Santos1; VATTE, Marina Valquiria2 |
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Resumo |
O Marista Escola Social Ecológica é uma instituição que pertence ao grupo Marista, que atende e acolhe 300 crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, do ensino fundamental anos finais. O projeto Ecohorta tem como objetivo aumentar a capacidade de produção da horta escolar orgânica e sustentável, por meio de automatização dos canteiros, incentivando nossa escola a ter uma alimentação saudável, sem exploração animal e livre de produtos químicos. Usamos da tecnologia da automação, pensando em reduzir o volume de água para o processo de irrigação, em otimizar a produção dos alimentos e associar a robótica com a sustentabilidade. A escola possui 39 canteiros, sendo 3 automatizados pela técnica de gotejamento. A união de diversas áreas do conhecimento possibilitou que o projeto fosse iniciado, desenvolvido e gerado resultados. Todos os educandos e colaboradores são beneficiados com o projeto, pois os alimentos colhidos na horta abastecem a nossa cozinha, também são distribuídos para as famílias e para as instituições sociais presentes no município, principalmente agora durante a pandemia do COVID-19. A Ecohorta virou um laboratório vivo de agricultura sustentável e tecnologia, sendo mais um ambiente de aprendizado prático.
Palavras chave: Sustentabilidade, tecnologia e agricultura.
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | MIKALIXEN, Arthur1; MARTINS, Luiz Fernando Brasão Da Fonseca1; RICETO, Samuel Silvério1; FREITAS, Maria Fernanda Lopes De2 |
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Resumo |
EMBALAGEM ALIMENTÍCIAS MULTIUSO SUSTENTÁVEIS
Introdução:
Devido à pandemia, houve um grande aumento no consumo de alimentos entregues por via delivery o que, consequentemente, aumenta a produção de embalagens normais, advindas de muitos materiais não sustentáveis. Planejado por estudantes do 9 º ano do Colégio Martinus, a ideia deste projeto de iniciação científica vem de encontro às necessidades da sociedade no quesito de auxiliar na resolução do problema da utilização de diversas embalagens plásticas ou de outros materiais danosos ao meio ambiente, como por exemplo é o caso do isopor. Esse projeto se baseia em idealizar uma embalagem sustentável utilizada para o transporte seguro de múltiplos tipos de alimentos com redução de custos de produção, servindo como uma alternativa menos prejudicial ao ambiente.
Objetivo:
Apresentar a pesquisa bibliográfica e os testes realizados no desenvolvimento de uma embalagem sustentável para alimentos, que pode ser utilizada para múltiplos propósitos, visando ajudar a reduzir o extenso consumo e descarte de embalagens não biodegradáveis por meio do uso de materiais que seriam descartados e/ou são mais baratos para uso como matéria prima.
Impactos e Benefícios: Entre os benefícios identificados com a construção deste protótipo de embalagem estão a sustentabilidade com redução do extenso consumo e descarte de embalagens não biodegradáveis, transporte seguro e eficaz de alimentos e redução de custos de produção pelo uso de materiais que seriam descartados e/ou são mais baratos para uso como matéria prima.
Detalhamento técnico e viabilidade
O protótipo foi pensado nas diferentes formas de uso para o desenvolvimento de embalagem sustentável, analisando os seguintes materiais: leite e ácido acético. Colocamos em uma panela o leite integral e o aquecemos até a ebulição, então transferindo-o para outro recipiente, no qual o ácido acético (vinagre), foi acrescentado. Após a adição de vinagre, a mistura foi mexida com uma colher até que a caseína, proteína presente no leite, se separasse do soro do leite, formando grumos de uma massa. Depois da formação da massa composta de caseína, a solução foi filtrada com um filtro de papel, removendo a maior parte do soro de leite. Após o processo de filtração, a massa foi deixada repousando em um prato com papel toalha, para que perdesse ainda mais umidade. Durante a confecção do material, decidiu-se por realizar diversas massas, com diversas proporções dos ingredientes, como era visado encontrar o melhor método de preparo para o material. A amostra número 4, que continha uma proporção maior de leite para vinagre (316ml de leite para 15ml de vinagre) se mostrou a mais bem-sucedida, por possuir aparência homogênea e ter uma consistência firme o bastante para a moldagem. As amostras foram colocadas em copos descartáveis (para exemplificar o formato), e então expostas à luz solar para secagem, por aproximadamente 72h. Esperamos que, com a continuidade da pesquisa, possamos aperfeiçoar o protótipo através de novos testes com outras proteínas ou outros componentes químicos, reutilizando diferentes materiais que seriam descartados pela indústria para usarmos como matéria prima, buscando reduzir custos de produção sem perder a qualidade da embalagem.
Palavras chave: Meio Ambiente. Consumo e produção sustentáveis. Embalagem alimentícia.
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | MOURA, Bruna Zytynski1; VIEIRA, Sara Cristina Lopes1; GLASER, Paola Zampier1; WISNIEWSKI, Mariana Skorei2 |
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Resumo |
GREEN DIAPERS
Em média, seis mil fraldas são utilizadas e descartadas nos três primeiros anos de vida de um bebê. Cada uma delas contém aproximadamente 60 substâncias tóxicas e leva cerca de 450 anos para se decompor. Consequentemente, elas causam um grande impacto negativo no meio ambiente. Em sua fabricação, há a utilização de recursos como árvores, petróleo, água e produtos químicos.
A trituração pode ser uma forma de reciclagem para as fraldas. Nela, acontece a separação de plásticos e fibras, que serão reutilizados em novas confecções. Essa medida já é adotada em alguns países, porém não no Brasil. A reciclagem das fraldas pode trazer muitos benefícios, tais como a redução do gás metano e do gás de efeito estufa.
As fraldas sustentáveis já foram desenvolvidas, porém, por não serem práticas e higiênicas, são pouco usadas. As fraldas sustentáveis têm, em grande parte de sua composição, a base de tecidos. A parte interior da fralda pode ser retirada e substituída por um tecido ou um absorvente. Apesar de serem básicas, seu preço não é acessível. Vinte fraldas sustentáveis equivalem a pelo menos seis mil fraldas descartáveis.
A green diaper será 100% ecológica, e não usará nenhum tipo de substância química. O plástico biodegradável e o papel celulose, substituirão os diferentes tecidos da fralda, a esponja de celulose anatômica fará o trabalho de absorção da urina que nas fraldas descartáveis é feito pela polpa de celulose e pelo poliacrilato de sódio ou flocgel. A fita elástica de costura, substituirá a parte elástica da fralda, e a fita dupla face ecológica, substituirá o elástico termoplástico.
Este projeto tem como objetivo diminuir a poluição causada por fraldas descartáveis e reduzir a extração de matérias-primas. Espera-se que, futuramente, quando a Green Diaper estiver disponível para o mercado, ela influencie positivamente as marcas concorrentes, como por exemplo Pampers, Huggies e Mamypoko, a mudar seus recursos e a criarem produtos ecologicamente corretos e que não causem nenhum dano ao meio ambiente.
Nosso público-alvo são os bebês recém-nascidos até três anos. Apesar da escolha de consumo ser realizada pelos pais, espera-se que a fralda seja confortável para os bebês e prática para os seus responsáveis. Cada fralda custará em torno de R$ 7.00 (são R$5.00 para a fabricação da fralda e R$2.00 para lucrar).
Há cinco etapas para o desenvolvimento do projeto. A primeira etapa é o teste das fraldas descartáveis comuns. A segunda é a pesquisa dos materiais que substituirão os elementos da fralda. A terceira etapa é a pesquisa do preço dos materiais. A próxima etapa é juntar todos os materiais e a última etapa é testar a fralda.
Palavras chave: Fralda. Poluição. Biodegradação.
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | CAMARGO, Leonardo Santos De1; SCHWAMBACH, Cornélio2 |
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Resumo |
Método de Reutilização de Energia Térmica em Chuveiros Elétricos
Apesar de possuir a segunda maior usina hidrelétrica do mundo, o Brasil enfrenta situações de falta de energia elétrica. De acordo com a PROCEL (Programa de Controle de Energia Elétrica), há muito pouco investimento neste setor, e o uso deste recurso é extremamente ineficaz. Grande parte da energia utilizada poderia ser reaproveitada de outras maneiras, mas é simplesmente desperdiçada. No setor residencial (correspondente a 29% do consumo total do país), os chuveiros elétricos ilustram essa situação muito bem. Nas regiões mais frias do Brasil, os gastos com este aparelho podem chegar a um total de 45% de todo o gasto em eletricidade que as famílias normalmente consomem. Entretanto, esse gasto poderia ser reduzido se a energia térmica criada no chuveiro fosse reutilizada. Isto causaria um menor valor financeiro gerado por um menor consumo de energia elétrica, simplesmente devido ao uso da energia com maior eficiência, sem qualquer dano ambiental (seria até benéfico para o meio ambiente). Desse modo, o objetivo deste projeto é confeccionar um produto capaz de minimizar o desperdício de energia térmica em chuveiros elétricos, reutilizando-a afim de reduzir o consumo de energia elétrica. Se o protótipo criado for eficiente, há diversos benefícios que ele geraria. Primeiramente, os gastos com energia elétrica de muitas famílias poderiam ser drasticamente reduzidos (como já mencionado, o chuveiro elétricos pode chegar a 45% do gasto total). Mais adentro, a frequência de apagões gerados pelos picos de uso de energia elétrica na rede regional pode ser reduzida, já que o horário de maior uso de energia é justamente no início da noite, quando as pessoas voltam do trabalho e vão tomar banho. Finalmente, este é um método totalmente limpo, que não gera qualquer tipo de resíduo tóxico maléfico ao meio ambiente no processo de economia de energia. O protótipo funciona da seguinte maneira: a água vem da caixa de água em temperatura ambiente, que é fria em comparação a temperatura de água confortável num banho (está sendo o inverno das regiões Sul e Sudeste, onde o gasto com chuveiros é maior). Quando a água sai do chuveiro, ela é aquecida. Em seguida, a água é escoada pelo ralo, e é bombeada para cima novamente por uma pequena bomba de água . O cano da água que foi bombeada faz espirais em torno do cano da água da caixa de água, para aumentar a área de contato entre eles. Desse modo, a água ainda vai estar aquecida, e vai transferir calor para a água que ainda não foi esquentada. Consequentemente, será necessário uma menor quantidade de energia térmica vinda dos chuveiros para a água atingir a temperatura ideal, possibilitando uma redução na temperatura da resistência dentro chuveiro, assim como no consumo de energia elétrica. Este projeto ainda está em andamento, e o protótipo ainda não foi concluído, requisitando mais testes para verificar a viabilidade e eficácia do produto.
Palavras chave: Energia.Economia.Redução.Sustentabilidade.
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | CARVALHO, Evellin Souza De1; GALEGO, João Pedro Crevonis2 |
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Resumo |
Introdução: No século dos “fastfoods”, doenças são acarretadas pelo desregrado consumo de industrializados, o que contruibui para a diminuição do pH bucal, acarretando em doenças dentárias, como cárie, desmineralização e erosão. Mas, essa acidificação também pode ser ocasionada pela Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) que pelas suas regurgitações ácidas (fator causado pela acidez estomacal), tornam a zona bucal ácida e propícia a doenças orais. Além disso, os maus hábitos alimentares provocam também a Diabetes tipo II, que assim como a tipo I (público infantil) impossibilita seus portadores de degustarem doces. Objetivo: Comparar por meio de uma Revisão Integrativa (RI) o tratamento odontológico desenvolvido na fase I para atrelar a novas aplicações. Materiais e métodos: Buscando recursos para tratar a acidez bucal de forma atrativa e visando o público diabético/pediátrico/portadores de DRGE, desenvolveu-se na fase I doces alcalinos, cariostáticos e feitos à base de polióis (adoçantes com baixo valor calórico subistitutos do açucar e que não propiciam cáries, como o xilitol e eritritol). Para compara-los com os tratamentos já existentes e identificar novas aplicações, aplicou-se a RI, seguindo a rigidez do método, envolvendo a base de dados e os critérios de inclusão e exclusão. Resultados: Os doces após seu desenvolvimento foram testados a nível de bancada e ocorreu com êxito, uma vez que eles alcalinizaram o ácido (de pH inicial a 3,00 para pH final acima de 4,00: entre 4,89; 5,17 e 4,58), sendo assim concluiu-se que os doces poderiam fazer o mesmo na zona bucal. Porém, os doces que têm como princípio ativo o Bicarbonato de Sódio, podem ser aplicados em outras doenças, tais como a acidez estomacal, onde a RI com seus estudos bibliográficos demonstrou ser possível pela dialética, confrontando os resultados da fase I da pesquisa com a fase II em RI. Conclusão: Desse modo, a elaboração de doces alcalinos, dietéticos e de baixos custos, serve para inibir implicações dentárias para solucionar o problema da acidez bucal e estomacal, aliando o tratamento com a qualidade de vida. Pensando nisso a fase II foi um aprofundamento das aplicações deste tratamento odontológico mas além disso, atrativos ao público infantil e atingindo boa parte da sociedade, como alvo diabéticos e portadores de DRGE.
Palavras chave: Acidez. Doenças bucais. Diabetes. Polióis.
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | NICOLETTI, Maria Angela Gasperin1; TODESCO, Stephanie Angela2 |
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Resumo |
A produção do couro de origem animal traz diversas consequências negativas ao meio ambiente, como: elevado consumo de água, poluição de efluentes com o crômio, desmatamento causado pelo avanço da pecuária e emissões de gás carbônico (CO2) pelo gado.
Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), por ano o Brasil produz cerca de 2 milhões de unidades de coco verde, nessa fruta contém 80-85% da sua massa de fibras e casca. O coco também representa cerca de 70% do lixo gerado nas praias. Assim, a reutilização desses resíduos para ‘’couro vegano’’ torna-se beneficente para o meio ambiente, pois acaba diminuindo a emissão de CO2 e o lixo, principalmente das praias.
Como alternativa de redução dos impactos ambientais, optou-se pela produção de um “couro vegano” com matérias primas de fontes sustentáveis. Nessa pesquisa esse material é produzido a partir da kombucha (bebida fermentada de origem chinesa feita a partir do chá verde) e a fibra do coco e busca-se por um material com características próximas ao couro animal, como a resistência e a aparência.
A partir da preparação do material, observou-se que para a sua produção não foi necessária a utilização de uma quantidade expressiva de água. Pois, o chá utilizado para a preparação do Scoby pode ser consumido na forma da bebida fermentada, a kombucha. Ademais, para a produção do “couro vegano” não se utiliza o crômio, assim evita a contaminação de efluentes com esse material. O cromo traz riscos à saúde humana, pois é cancerígeno e pode afetar o sistema imunológico.
Para o tratamento da fibra de coco ela foi cozida com carvão ativado por 4 horas, e depois disso, foi batida no liquidificador e colocada para secar em uma forma. Para a preparação da kombucha, foi feito um chá verde adoçado e após isso adicionou-se o scoby, depois de uma semana foi retirado o scoby antigo e o que se formou. O scoby antigo, foi colocado para secar e depois foi unificado com a fibra do coco com uma prensa aquecida.
Após o processo de tratamento da fibra do coco, obteve-se uma placa homogênea conforme o esperado. Para produzir o “couro”, o Scoby da kombucha passou por um processo de secagem e apresentou características de plástico. Por fim, para unir a fibra do coco com o Scoby da kombucha, foi utilizado uma prensa quente. Após isso, notou-se que o “couro vegano” ficou quebradiço, pois a celulose acabou ressecando. Apesar disso, o “couro vegano” ficou similar às características do couro de origem animal.
Palavras chave: couro.veganismo.sustentabilidade
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | LIMA, Dayane Romblesperger De1; LIMA, Valéria1; TODESCO, Stephanie Angela2 |
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Resumo |
O desenvolvimento de alternativas para a produção de pratos descartáveis plásticos torna-se necessário, pois alguns países e cidades brasileiras, como São Paulo, proibiram o uso desses utensílios. Tal proibição, foi determinada devido aos problemas ocasionados quando o descartável é jogado de forma indevida na natureza, tendo como destino final o ambiente marinho. Segundo o fórum econômico mundial, em 2050 terão mais detritos de plásticos do que peixes nos oceanos, evidenciando a proporção do problema do lixo plástico. A fibra celulósica, juntamente com aditivos, entre eles o amido e agentes plastificantes, surge como uma alternativa para tal finalidade. O presente projeto visa a obtenção de um prato semente sustentável, produzido a partir das fibras celulósicas contidas nos resíduos de banana. Para a produção, as cascas de banana foram trituradas em contato com água, e a polpa celulósica foi posteriormente aquecida na presença de aditivos, entre eles o amido e agentes plastificantes, como água, glicerina e ácido acético. Após isso, a mistura foi deixada em descanso durante 20 minutos, para tornar-se uma massa homogênea. Em seguida, a mistura foi moldada em uma forma redonda e levada ao forno a 200°C, durante 4 horas. Depois disso, o prato foi retirado da forma e o material resultante mostrou-se semelhante ao plástico. Além de substituir os pratos convencionais, ao final do uso poderá ser plantado, devido a presença de sementes no interior.
Palavras chave: prato.embalagens biodegradáveis.sustentabilidade
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | VEULDOLIN, João Vitor Ribeiro1; CHUELONG, Maísa1; TODESCO, Stephanie Angela2 |
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Resumo |
O número de aprovações de agrotóxicos vem aumentando significativamente nos últimos anos, tendo um aumento exorbitante em 2020, 150 produtos foram aprovados desde o começo do ano totalizando 475 em todo o território nacional. Um dos agrotóxicos aprovados é a nova versão do Fipronil um inseticida relacionado com a morte de mais de 500 milhões de abelhinhas no ano passado.Uma vez que utilizados nos sistemas agrícolas os agrotóxicos permanecem nos alimentos, mesmo depois de lavados com água e, portanto, ingerimos grande parte dessas substâncias. A problemática é que o consumo contínuo desses produtos pode acarretar em distúrbios e diversas doenças como câncer; dificuldades respiratórias; irritações na pele; alergias; aborto e malformação do feto. Os bio defensores vem sendo uma boa alternativa ao combate dos agrotóxicos, por não causarem tantos danos ao fauna e flora da região do plantio, lençóis freáticos e a saúde humana. Por essa problemática estudos mostram que os Taninos atuam como defensores das plantas contra o ataque de herbívoros, tornando seu sabor desagradável principalmente quando ainda não estão maduras o suficiente, e são encontrados em os taninos que são encontrados em plantas, em suas sementes.Nosso projeto visa a criação de um biopesticida a partir da casca do pinhão, a primeira parte foi o desenvolvimento de amostras que foram aplicadas em uma plantação de alface, na segunda parte do projeto pretendemos fazer a caracterização dos taninos presentes na casca do pinhão e a sua eficácia em plantações de alfaces.A produção de agrotóxicos foi feito através de diversos componentes prejudiciais à fauna e flora pré-existentes nas regiões de plantio. Já quando houver a aplicação do biopesticida na plantação, não irá prejudicar o solo e não deixará resíduos tóxicos na superfície.
Palavras chave: biopesticidas. taninos. pinhão
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | ZANESE, Maria Laura1; SCHWAMBACH, Cornélio2 |
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Resumo |
Introdução
Quando se referimos a remédios para lesões é importante levarmos em consideração não só sua eficácia como também o tempo que levam para cicatrizar. É comum o uso de medicamentos para tratamento de feridas a base de ácidos graxos essenciais (AGE) e triglicerídeos de cadeia media (TCM), esses últimos são cadeias carbônicas de seis (caproico), oito (caprílico), dez (caprico) ou doze carbonos(láurico), por se tratarem de cadeias menores são os triglicerídeos que respondem a uma rápida absorção pelo corpo, consequentemente auxiliam na cicatrização.
O AGE são os ácidos linolênico da família ômega-3 e o acido linoléico da família ômega-6, esses ácidos não podem ser sintetizados pelo ser humano, por isso são essenciais, além de auxiliar na formação de novos vasos sanguíneos (quimiotaxia), eles atraem leucócitos (angiogênese), promovem mitose, mantem o meio úmido, aceleram o processo granular tecidual e promovem proliferação celular. Os antissépticos eliminam ou inativam os microrganismos, o que evita uma possível infecção. Na natureza o óleo de melaleuca exerce a função de antisséptico, enquanto potemos encontrar os AGE no óleo de linhaça, e um poderoso composto que apresenta TCM é o óleo de coco.
Objetivo
O objetivo é ajudar tanto pessoas que sofreram lesões, como pessoas
Maria Laura Zanese- Colégio Bom Jesus Centro
que possuem doenças que afetam seu sistema imunológico. Fornecendo assim um meio mais ecológico que evitará a necessidade de descartar curativos tradicionais, por meio da evaporação e agregação do curativo orgânico na pele.
Metodologia
Para obter os resultados acerca da problematização apresentada neste trabalho, será feita uma revisão de literatura, uma analise comparativa de diferentes protótipos e uma hipótese da utilização de um novo produto. Assim ocorrera a realização de um estudo exploratório, fundamentado em teorias pré-existentes sobre as matérias primas utilizadas e os produtos da mesma categoria, analisando sua capacidade de decomposição. Houve o uso tanto de fontes primarias como secundarias para a realização do artigo, tento caractere qualitativo, com ênfase na observação e descrição dos protótipos e suas modificações ao longo dos dias.
Análises
Para a realização da análise foi utilizada uma base de vidro como suporte, em seguida distribui-se os componentes sobre o vidro em 6 posições, todas as composições são referentes a quantidade de gotas inseridas (gotas de 0,05 ml) após ou antes da formação do coloide. Durante 4 dias houve a observação e análise de cada protótipo. Conclui-se que a partir do segundo dia já ouve redução de tamanho dos protótipos, isso por conta da desidratação, em alguns houve evaporação total, os quais foram inseridas baixas composições de cada composto, enquanto outros apresentaram os resíduos dos óleos, porém na pratica espera-se que o corpo absorva esses resíduos para acelerar o processo de cicatrização.
Considerações finais
Com esse curativo a base de TCM, AGE e antimicrobianos além de ajudar a propagar a sustentabilidade poderá agilizar o processo de resposta ao ferimento. A proposta apresentou ótimos resultados, entretanto é necessário mais estudo sobre o assunto.
Palavras chave: Curativo, sustentabilidade, óleos, cicatrização
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | GIACOMITTI, Larissa Lang1; SANTOS, Rafael Lang Martins Dos1; MADI, Ana Paula Lang Martins2 |
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Resumo |
Diante da crise energética e da dependência do petróleo, o homem precisa buscar fontes alternativas mais econômicas e menos poluidoras, e reduzir os danos ambientais ocorridos atualmente. As tintas à base de terra são produzidas através de processo físico sem auxílio de meio químico e com baixo uso de energia. Ademais, durante a transformação em produto final não há emissões tóxicas, como no caso das tintas convencionais. O resíduo não polui o meio ambiente e completa seu ciclo de vida retornando à terra em curto prazo. Este projeto tem por finalidade o preparo de três cores de tintas produzidas a partir do solo de diversas regiões da região de Curitiba. Nesse sentido, a proposta do trabalho se aplica à profissionais da área de pintura, construção e arquitetura. Foram feitos testes de durabilidade e do comportamento das tintas em dois tipos diferentes de materiais, madeira e argamassa. Também realizamos testes (visuais) referentes à qualidade da tinta produzida a partir de solo arenoso, argiloso e orgânico. Comparação com métodos convencionais de pintura com tintas sintéticas, em área coberta e descoberta. O solo predominantemente argiloso comportou-se melhor no momento da preparação e também da aplicação, pois após ser peneirado, fica com grânulos menores do que os solos arenoso e argiloso, misturando-se melhor com a cola e com a água. Levando em consideração os dados obtidos, e lembrando que o teste teve duração de apenas três meses, é possível dizer que a tinta feita de solo teve um bom desempenho comparada com a tinta sintética, e que é sim possível utilizá-la como uma alternativa sustentável às tintas convencionais mais poluentes.
Palavras chave: Solo. Sustentabilidade. Terra. Tinta. Tinta de solo.
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | STABEL, Gabriel Vismeck Costa1; RIBEIRO, Mateus Cunha1; TODESCO, Stephanie Angela2 |
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Resumo |
Devido a pandemia do covid-19, vários métodos de tratamento e imunização estão sendo desenvolvidos para combater o vírus, mas nós sabemos que o modelo de vacinas que se tem atualmente não é tão eficaz e acessível principalmente para população mais carente principalmente pelo custo de produção da vacina. Nosso projeto visa comprovar a possibilidade e eficácia de uma vacina comestível como agente de imunização do covid-19, elas teriam baixo custo de armazenamento e uma maior distribuição para aqueles que mais necessitam de sua ação imunizadora. Por meio de estudos dos projetos científicos já feitos sobre vacinas comestíveis e análises de bancos de dados proteicos, genéticos e todos os outros dados que sejam úteis para a comprovação, vamos comprovar sua eficiência para a ação imunizadora do covid-19. Como já descrito no objetivo, não iremos fazer a vacina, apenas comprovar a eficiência de uma possível vacina para o covid-19, mas, vamos citar seu procedimento para se ter noção do que estamos falando, para criar uma vacina comestível e preciso de células vegetais, materials genético que sintetize proteínas de um microorganismo(de preferência as que provoquem uma resposta imune), um vetor para se introduzir o material genético do microrganismo ou um equipamento que introduzir genes em células e um meio de cultura para as células vegetais ou as bactérias caso sejam elas usadas como vetor para introduzir o material genético, o procedimento consiste em introduzir o material genético de um determinado microrganismo dentro da célula vegetal para que as células sintetizem as proteínas de interesse, para fazer isso pode ser usado por exemplo a Agrobacterium tumefaciens para introduzir o material genético dentro da célula, depois as células vegetais passam por um processo de seletividade para que possa se obter as células com a mutação correta, as células que são selecionadas são colocadas em um meio nutritivo para que forme uma planta geneticamente modificada e pronta para ser usada como vacina. Nós vamos analisar o maximo de pesquisas o possível para comprovar a eficiência desse modelo de vacina para o covid-19, vários protótipos de vacinas testadas por cientistas apontam resultados promissores o que nos aponta uma comprovação de que esse seria um bom modelo de vacina para combater o covid-19.Com base no que foi analisado, estes resultados indicam que as vacinas comestíveis são, de fato, eficazes, e um protótipo com o vírus Covid-19 seria totalmente plausível. A comunidade científica vê com bons olhos e vários órgãos de saúde pública, como a NIH e a Unicef, já investem bastante dinheiro nesta área.
Palavras chave: vacinas comestíveis. covid-19. imunização
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | OKAWA, Fernando Jun1; SCHWAMBACH, Cornelio2 |
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Resumo |
Esquina Inteligente
Na sociedade, um dos indivíduos com maiores dificuldades de deslocamento
são os deficientes visuais. Dentre as falhas de infraestrutura que dificultam esse
deslocamento está o cruzamento de vias sinalizadas, principalmente aquelas com
maior intensidade de tráfego. Portanto, é necessário a criação um meio de facilitar a
travessia dos deficientes visuais, tendo em vista que os mecanismos atuais, que se
utilizam do som, não são completamente eficazes, apresentando imperfeições no
seu desempenho. Essas imperfeições se dão, por exemplo, perto das canaletas, por
onde passam os ônibus, os quais, devido ao seu estridente ruído, muitas vezes
sobrepõem o barulho emitido pela máquina.
Sendo assim, a Esquina Inteligente baseia-se em uma placa de pressão
aderida a um motor com peso excêntrico, localizada nas esquinas, no final do piso
táctil. Ao ser ativada, o motor providenciará vibrações diretamente no pé do
indivíduo indicando a possibilidade de travessia. Tendo em vista que o timer do
semáforo será sincronizado com o sistema do projeto, será garantida a eficiência e
segurança da travessia desses cidadãos. O projeto ainda não possui protótipo,
portanto sem resultados no momento. Porém, diante da proposta e de sua fácil
aplicação, o projeto se mostra eficaz em teoria e viável em termos físicos, além dos
custos pesquisados, que apresentam resultados executáveis. Além disso, o projeto
foi apresentado na Diretora do Departamento dos Direitos da PcD, e recebeu
comentários positivos e o apoio a ideia. O projeto ainda apresenta polimentos as
serem feitos, porém, já apresenta soluções para possíveis problemas durante o seu
funcionamento. Como, por exemplo, a aplicação de um filtro sobre a placa táctil,
impossibilitando a entrada de água durante chuvas, e dificultando a possibilidade de
furto.
A Esquina Inteligente visa permitir que pessoas com deficiência visual
possuam acessibilidade total na travessia de ruas, e que esse movimento incentive
a criação de mais projetos que busquem resultados semelhantes, permitindo que
aos poucos, o mundo onde todos possuam os mesmos direitos e acesso as
mesmas coisas, deixe de ser uma utopia, e se torne realidade.
Palavras chave: Inteligência, deficiência visual, mobilidade, cidades inteligentes
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | SOARES, Geovana De Lima1; AGUILERA, Luis Gustavo1; FERREIRA, Rafaella Crocetta Disner1; BUENO, Alexandre2 |
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Resumo |
A cidade de Curitiba possui elevados índices pluviométricos, em que de acordo com os estudos realizados vêm gerando um aumento ao longo do tempo. Este inesperado aumento nos índices associados com um sistema de drenagem urbana construído anteriormente a conurbação e amplificação da cidade de Curitiba e também antes do assentamento populacional às margens de rios possuíam extrema importância para o sistema de drenagem, ocasionaram diversos impasses relacionados a inundações e transbordamento de canais nos principais rios de Curitiba. Devido aos incidentes citados, moradores das regiões próximas aos rios tem suas propriedades acometidas pela água, o que por consequência acarreta em variados prejuízos relacionados a saúde e também a bens materiais. Independente das políticas públicas vigentes, esse fato se deve à falta de apresto por parte da população que não possui acesso a uma informação ou aviso prévio, o que os coloca em uma situação de risco e impotência diante dos acontecimentos pela ausência de um sistema de monitoramento capaz de transmitir a informação em tempo real. A estação hidrometeorológica e de controle de enchentes propõe o uso dos sensores presentes no protótipo para monitoramento dos rios da capital, sendo estes, sensores de nível instalados nas margens do curso para detecção prévia de um transbordamento, e um sensor de vazão, fixado no solo do rio, usado para medir a velocidade da água contribuindo também para identificar os fenômenos relacionados ao aumento da velocidade da corrente, como as chamadas "cabeças d'água", de forma que, seja emitido um alerta via SMS para a população e a Defesa Civil, caso haja alguma anormalidade ou risco de transbordamento do canal em questão, objetivando que a população instalada nas áreas ribeirinhas ou possíveis locais de risco, tenham um aviso prévio e tempo hábil para que sejam tomadas as devidas providências preventivas.
Palavras chave: Inundação. Monitoramento. Prejuízos. Clima. Pluviosidade.
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | RUIZ, Juliana Dos Santos1; MADI, Ana Paula Lang Martins2 |
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Resumo |
O gerador de energia por indução eletromagnética é uma nova alternativa para a geração de energia de forma sustentável. Um mecanismo foi desenvolvido para ser instalado no piso/asfalto e é acionado por uma força peso, seja de carros ou pessoas, rodando ímãs ao redor de um fio condutor. A movimentação dos ímãs forçam os elétrons presentes no fio a se deslocarem de forma ordenada, gerando uma corrente elétrica (eletromagnetismo).
A partir do carregamento de baterias, a energia armazenada pode ser usada para qualquer finalidade (como para a iluminação pública, se adquiro pela prefeitura por exemplo). Assim como as placas solares, mais unidades geram mais energia, diminuindo a necessidade de receber energia das distribuidoras e gerando um retorno financeiro a curto/médio prazo.
Palavras chave: Energia. Gerador. Luz. Ímãs
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | RICHTER, Luiz Gustavo Borges1; MACHADO, Rafael Lopes1; SANTOS, Thiago André2 |
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Resumo |
O presente trabalho tem como objetivo apresentar um aplicativo planejado para ajudar os pequenos empreendedores a divulgar seus negócios e produtos pois, uma vez que, as grandes empresas já estão consolidadas na internet, esses vendedores precisavam achar um meio prático para divulgar seus trabalhos. Observa-se atualmente alguns meios utilizados por estes não respondem perfeitamente às suas necessidades e expectativas, como é o caso do: Facebook Marketplace, pois sendo o Facebook uma rede social, com o intuito de ajudar, acabou criando uma ferramenta de vendas e trocas, continua sendo uma rede social, e algumas vezes não tem o cuidado necessário para responder as necessidades de seus vendedores, que para anunciar seu produto, estes precisam ficar procurando grupos e grupos até achar os lugares certos para colocar seus produtos, o que dificulta também o acesso aos compradores que ficam perdidos na hora de buscar um produto de interesse. Pensando nesses problemas, desenvolvemos um aplicativo de compra e venda em Curitiba, porém não será igual aos aplicativos que já tem sobre compra e venda, pois a nossa proposta é fortalecer as pessoas que tem um pequeno negócio e queiram divulgá-lo, e por conta disso decidimos separar os produtos que serão vendidos em quatro categorias, Produtos Personalizados, Comida Caseira, Serviços Digitais e Serviços Artesanais. Pretendemos com essas categorias ajudar as pessoas que fazem e procuram esses serviços tanto a divulgarem seus produtos como encontrarem com maior facilidade de que necessitam. Esse projeto contemplará a sociedade buscando facilitar o engajamento de pequenos empreendedores, que encontram dificuldade em anunciar ou popularizar seus negócios pela internet. Nossa proposta é fornecer apoio por meio de medidas de segurança e saúde, visando melhorar o trabalho das pessoas que estão começando ou que já estão no ramo por meio do e-commerce. Um ponto que pretendemos melhorar é a segurança do usuário em relação aos produtos, já que 62% das respostas da nossa pesquisa apontaram falhas na segurança em relação aos produtos, pretendemos oferecer essa segurança Pretendemos fortalecer o comércio local, com a prática do e-commerce, que pode ser usado para aumentar a comercialização online, aumentando a economia e a segurança local. Pretendemos oferecer um local onde pessoas que trabalham em casa possam ter um lugar para divulgação, e um local onde os usuários terão maior facilidade para encontrar produtos de qualidade e de seus interesses. Outro benefício será na parte da busca de produtos, pois 83% das respostas da pesquisa indicaram que o que mais incomoda na hora de comprar são os produtos que não têm descrições ou fotos.
Palavras chave: Aplicativo. Empreendedorismo. Comércio
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | SILVA, Rhyan Jesus Pereira Da1; SANTOS, Maryane Dias Dos1; MUNIZ, Beatriz Perotto1; COLTRO, Solange Guindani2 |
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Resumo |
A inclusão de deficientes visuais na sociedade, é um assunto imprescindível atualmente, tendo em vista que grande parte da população mundial, é diretamente afetada por esta limitação. A acuidade visual não se configura exclusivamente como um problema de natureza biológica, pois é também atravessada por vetores sociais, históricos e culturais, refletindo-se na realização de tarefas rotineiras. Os portadores de incapacidades visuais, são frequentemente sujeitos a situações de risco, em consequência do despreparo do perímetro urbano, para recepção de cidadãos desabilitados visualmente. Para resolução da locomobilidade precária de deficientes visuais, foram questionadas as aplicações das novas tecnologias na sociedade, desenvolvendo uma nova tecnologia que aplica a inteligência artificial, para identificação de empecilhos responsáveis por acidentes. O presente projeto, visa discorrer sobre barreiras sociais enfrentadas no cotidiano desse grupo. O aparato desenvolvido pelos estudantes do Colégio SESI CIC, objetiva o desenvolvimento de um dispositivo tecnológico portátil e de baixo custo, que detecte e subsequentemente alerte, por meio de vibrações, deficientes visuais sobre a proximidade de obstáculos em seu trajeto. Tendo em vista que pessoas incapacitadas visualmente são excluídas da sociedade com maior frequência, devido a suas limitações, foi questionado o potencial das novas tecnologias para propiciação de uma rotina autônoma, independente e mais igualitária ao público-alvo. Ademais, o aparelho tecnológico supracitado, propõe-se a introduzir deficientes visuais nos espaços urbanos
Palavras chave: Mobilidade, deficientes visuais, tecnologia para deficientes
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | HILLE, Bernardo De Camargo Lenz Cesar1; COSTA, Arthur Perius Rodrigues Da1; NOGUEIRA, Luiz Eduardo Viana1; BETTIO, Fábio Garcez2 |
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Resumo |
Introdução
A Máquina de venda automática é uma máquina que comercializa itens como lanches, bebidas, perfumes, produtos de consumo e até mesmo ouro e pedras preciosas de maneira automática. No decorrer do tempo as máquinas de vendas vêm evoluindo muito pouco desde a sua criação, cabe a próxima revolução das máquinas ser a conexão completa com a internet e a integração entre cliente e empresa. Esta é a Smart Vending Machine uma máquina de vendas completamente conectada e inteligente.
Objetivo
Utilizar um sistema completamente online e revolucionar a forma de se fazer as compras e fazer além das máquinas convencionais, desde a segurança com a compra exclusiva pelo cartão de crédito até inovações como planejar uma lista de compras sem sair de casa. O projeto visa melhorar a experiência do usuário, tornando-a mais rápida e automatizada, para isso será utilizado um aplicativo conectado com os dados do cliente, assim tornando a compra dos lanches (ou de qualquer produto que esteja sendo vendido na máquina) mais rápida e com menor chance de erro.
Impactos e benefícios
Com a nossa máquina de vendas inteligente, proporcionamos diversos benefícios para o cliente, como uma maior agilidade e versatilidade para as pessoas que necessitam de eficiência em suas tarefas diárias, bem como a redução de gastos desnecessários devido aos equipamentos que utilizamos.
Com a implementação do nosso Aplicativo/Site, cujo status são atualizados em tempo real, teremos diversas inovações como: notificações de produtos ausente ou que estejam travando na máquina, assim como quaisquer outros problemas que estejam ocorrendo na máquina. Saber o que comprar mesmo sem sair de casa, transformando a experiencia de se fazer compras em algo muito mais simples, rápido e seguro, trará um grande impacto para a relação de compras, pois, utilizando a Machine Learning juntamente com o histórico de compras do cliente, oferecerá uma experiência personalizada de compras.
Detalhamento e viabilidade técnica
O nosso projeto é composto por uma estrutura de MDF, que contém um compartimento para o Arduíno Uno, placa Shield Ethernet W5100, cabeamento e protoboards. Também possui 3 molas feitas de PVC que são movidas por servo motores Sg90 modificados para o modo contínuo. O sistema é composto por páginas PHP por onde o cliente irá interagir com a Máquina e os dados tanto de clientes quanto de produtos estão sendo armazenados no Banco de Dados MySQL. Com isso, a “Smart Vending Machine” se torna extremamente viável, mais barata do que as máquinas comuns e mais ecológica, pois o PVC é um plástico versátil, resistente, impermeável, durável, inócuo, atóxico e 100% reciclável, podendo ser reciclado várias vezes sem perder suas características e o MDF por utilizar exclusivamente fibras de madeira de reflorestamento como matériaprima é considerado um material ecologicamente correto.
Palavras chave: Arduino, Ethernet, IoT, Maquina de vendas, Robótica.
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor
Autor(es) | MEGGETTO, Murilo Roehrig1; MADI, Ana Paula Lang Martins2 |
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Resumo |
O COVID-19 afeta diretamente o cotidiano do mundo inteiro no período em que se propagou por todo o globo, entre os anos de 2019 e 2020, forçando os países e distritos do mundo todo a decretarem estado de quarentena, afentando áreas como a educação, ambientes de trabalho e lazer.
No intuito de entender como os alunos do colégio Bom Jesus Nossa Senhora de Lourdes se sentem em relação à mudança das aulas físicas para as aulas online, minha professora de iniciação propôs que eu fizesse um questionário para analisar como os estudantes se sentem em relação ao sistema de educação a distância que está sendo aplicado, e nele foram aplicadas as seguintes perguntas:
Você se sente motivado para realizar as tarefas e manter a rotina de estudos? A quantidade de horas estudadas mudou depois do início do isolamento?
A qualidade do seu estudo mudou muito depois do início do isolamento? Você prefere aulas ao vivo ou aulas gravadas? Você prefere aulas gravadas mais curtas ou mais longas? Você se sente pronto para o próximo ano do ensino médio/faculdade? Você se sente motivado para realizar as tarefas e
manter a rotina de estudos?
Além disso, será feito uma 2a etapa do projeto com mais um questionário relacionado aos estudos, logo após o período de provas online (2/9-30/9), com perguntas discursivas sobre como foi encarar essa janela de tempo com avaliações.
Com os dados da 1a pesquisa e os dados que serão disponibilizados pelo 2o formulário, é possível a criação de gráficos e tabelas que serão analisadas, e isso vai ajudar os alunos neste período atual de quarentena, pois assim é possível marcar quais são os problemas que o estudante está enfrentando e tentar procurar soluções para isso, seja um método diferente de estudo, buscar motivação e muitas outras coisas que podem mudar. Além disso, este estudo
ajuda o colégio a saber qual é a preferência dos alunos em relação aos formatos de aula, e possivelmente mudar este modo e/ou disponibilizar outras maneiras e vias de estudo como uma opção, afetando diretamente a vontade do estudante de realizar uma atividade, podendo escolher seu método de aula
preferido. Outro ponto importante, é que o uso dos recursos utilizados para a aula online poderão ser reutilizados durante o período de aulas presenciais, pois o período de isolamento forçou os funcionários do Colégio e da Instituição e os estudante a lidarem com a plataforma digital, possibilitando
agora a integração ainda maior da tecnologia, afetando diversas áreas como a natureza (atividades na plataforma do Google, menos descarte de lixo como papéis usados, comunicados e demais, e menor emissão de CO2 por conta da menor quantidade de carros indo para o colégio), afetando também a questão econômica para algumas famílias e para a escola (impressão de materiais, gasto com transporte, etc).
Palavras chave: Coronavírus. COVID-19. Educação. Hábitos.
Legendas:
1. Estudante
2. Supervisor